DEU NA FOLHA DE S. PAULO
BRASÍLIA - Como previsto, Ciro Gomes (PSB) foi ontem oficialmente ejetado da disputa pelo Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu mais um passo para colocar em prática sua tese da polarização entre PT e PSDB.
Privado de seus quadros históricos no PT, todos abatidos por escândalos, Lula concluiu que só fará seu sucessor se a eleição se tornar uma gincana exclusiva entre PT e PSDB. Enxerga uma vantagem para si na comparação do seu período no Planalto com os oito anos de Fernando Henrique Cardoso.
O enterro da candidatura de Ciro Gomes pavimentou o caminho para o cumprimento da profecia lulista. Se a estratégia funcionará na prática é uma outra história. Por enquanto, Marina Silva (PV) está num longínquo terceiro lugar. José Serra (PSDB) lidera. Dilma Rousseff (PT) teve rápida ascensão e está sólida na segunda colocação.
Nas próximas semanas, o quadro sucessório ganhará nitidez. Os institutos de pesquisa investigarão o cenário mais próximo da realidade das urnas em outubro. Incluirão também os candidatos de partidos nanicos. Até agora, só o Datafolha saiu na frente, e apurou o seguinte: Serra tem 40%, Dilma fica com 29%, Marina pontua 11% e daí surgem Mário de Oliveira (PT do B) e Zé Maria (PSTU), ambos registrando 1% cada na pesquisa.
No próximo levantamento, deve também ser testado o nome de Plínio de Arruda Sampaio, o ex-deputado federal por São Paulo que é agora pré-candidato a presidente pelo PSOL. Pelo menos outros cinco nanicos devem aparecer.
Esse mar de nomes também incluirá Dilma Rousseff, que tentará polarizar com Serra. A saída de Ciro Gomes tornou as coisas mais fáceis, é verdade. Mas havia muitas eleições não apareciam tantos partidos pequenos concorrendo ao Planalto. Quando há muita gente no páreo, a chance de a teoria do caos embaralhar as previsões não é desprezível.
BRASÍLIA - Como previsto, Ciro Gomes (PSB) foi ontem oficialmente ejetado da disputa pelo Planalto. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu mais um passo para colocar em prática sua tese da polarização entre PT e PSDB.
Privado de seus quadros históricos no PT, todos abatidos por escândalos, Lula concluiu que só fará seu sucessor se a eleição se tornar uma gincana exclusiva entre PT e PSDB. Enxerga uma vantagem para si na comparação do seu período no Planalto com os oito anos de Fernando Henrique Cardoso.
O enterro da candidatura de Ciro Gomes pavimentou o caminho para o cumprimento da profecia lulista. Se a estratégia funcionará na prática é uma outra história. Por enquanto, Marina Silva (PV) está num longínquo terceiro lugar. José Serra (PSDB) lidera. Dilma Rousseff (PT) teve rápida ascensão e está sólida na segunda colocação.
Nas próximas semanas, o quadro sucessório ganhará nitidez. Os institutos de pesquisa investigarão o cenário mais próximo da realidade das urnas em outubro. Incluirão também os candidatos de partidos nanicos. Até agora, só o Datafolha saiu na frente, e apurou o seguinte: Serra tem 40%, Dilma fica com 29%, Marina pontua 11% e daí surgem Mário de Oliveira (PT do B) e Zé Maria (PSTU), ambos registrando 1% cada na pesquisa.
No próximo levantamento, deve também ser testado o nome de Plínio de Arruda Sampaio, o ex-deputado federal por São Paulo que é agora pré-candidato a presidente pelo PSOL. Pelo menos outros cinco nanicos devem aparecer.
Esse mar de nomes também incluirá Dilma Rousseff, que tentará polarizar com Serra. A saída de Ciro Gomes tornou as coisas mais fáceis, é verdade. Mas havia muitas eleições não apareciam tantos partidos pequenos concorrendo ao Planalto. Quando há muita gente no páreo, a chance de a teoria do caos embaralhar as previsões não é desprezível.
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