- O Globo
Kassab com Alckmin e Dilma
O presidente do PSD, Gilberto Kassab, está inclinado a apoiar a reeleição de Alckmin, mantendo o apoio a Dilma. O tempo de TV do partido será tucano em SP e petista no pleito presidencial. Ele avisou aos tucanos que só fará a aliança para ser vice. Seu projeto é concorrer a governador no cargo, em 2018. Ele também não aceita puxar o tapete do ex-presidente do BC Henrique Meirelles (PSD), candidato ao Senado.
Soou o alarme
A provável aliança de Kassab com Alckmin é vista com apreensão entre os petistas. Avaliação que vem sendo feita no Planalto é a de que essa aproximação tem o potencial para arrebentar a candidatura do ex-ministro Alexandre Padilha
Fim de caso
O candidato do PSB, Eduardo Campos, fez as contas e constatou que a aliança de reciprocidade com os tucanos não vale a pena. O PSDB quer o apoio em São Paulo e em Minas Gerais. Os socialistas perguntam: “Qual a contrapartida?”. Além disso, Campos e sua vice, Marina Silva, concluíram que a situação dos tucanos não é confortável entre os paulistas e os mineiros. Sobre Pernambuco, os socialistas consideram que não há reciprocidade alguma, pois, se os tucanos não fecharem com o PSB, eles não conseguem eleger nenhum deputado federal. Por isso, no comando de sua campanha, é consenso que essa aliança não traz nenhuma vantagem eleitoral.
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“Houve excesso do aparato policial e dos manifestantes. E nós, dos partidos, queremos criminalizar os movimentos sociais” -
Lindbergh Farias
Senador (PT-RJ), criticando projeto que tipifica como crime de vandalismo danos a imóveis, equipamentos e instalações
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Tutelados
No encontro com o ex-presidente Lula, os caciques do PMDB no Senado reclamaram da operação política do governo no Congresso. Lula quis saber onde Aloizio Mercadante e Ricardo Berzoini estavam errando. Eles disseram que a presidente Dilma era o problema. E que ela tinha que dar autonomia para Mercadante e Berzoini.
Na pista, a CPI do Senado
Na próxima terça, na CPI da Petrobras, serão requeridos os autos da Operação Lava-Jato da Justiça (PR). Nas sessões de 27 e 28, os pedidos de quebra dos sigilos fiscal e telefônico. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa lidera a fila.
Embolado
Os tucanos paulistas não gostaram do resultado de pesquisa que encomendaram. Na eleição presidencial, há empate técnico entre Dilma, Aécio Neves e Eduardo Campos (capital e Região Metropolitana). No interior, Aécio tem pequena vantagem sobre os adversários. Conclusão: Aécio precisa de um paulista com peso político na vice.
A referência
Na pesquisa, os tucanos associaram o nome dos candidatos a presidente às grifes que os apoiam. O nome de Aécio aparece ao lado de Fernando Henrique e Geraldo Alckmin. Dilma está com Lula, e Eduardo Campos, com Marina Silva.
Excluir o contrabando
Presidindo ontem, o 1º vice da Câmara, Arlindo Chinaglia, retirou de pauta medida provisória. Foram enfiados artigos. Um ampliava reajuste de 15% oferecido a setores do Executivo. Outro dava mais sete meses para a Comissão da Verdade.
PRESIDENCIÁVEL Aécio Neves deve anunciar hoje que Fábio Feldmann vai coordenar o programa de governo na área ambiental e de sustentabilidade
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