DEU NA FOLHA DE S. PAULO
Da Redação
Desde a crise do mensalão, em 2005, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem defendido uma reforma política. Logo após sua reeleição, em 2006, ele declarou que iria encaminhar ao Congresso "a reforma política que o Brasil tanto necessita".
Em 2007, o Planalto passou a defender a convocação de uma Constituinte exclusiva para a reforma -uma proposta do ministro Tarso Genro.
Lula voltou ao tema neste mês, ao comentar o caso do mensalão do DEM. Ele reclamou que o Legislativo não aprovou suas propostas de reforma e voltou a defender a convocação de uma Constituinte para promovê-la: "Os partidos políticos deveriam estar defendendo neste momento, depois das eleições de 2010, uma Constituinte específica para fazer uma legislação eleitoral para o Brasil. Não é possível continuar do jeito que está".
Da Redação
Desde a crise do mensalão, em 2005, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem defendido uma reforma política. Logo após sua reeleição, em 2006, ele declarou que iria encaminhar ao Congresso "a reforma política que o Brasil tanto necessita".
Em 2007, o Planalto passou a defender a convocação de uma Constituinte exclusiva para a reforma -uma proposta do ministro Tarso Genro.
Lula voltou ao tema neste mês, ao comentar o caso do mensalão do DEM. Ele reclamou que o Legislativo não aprovou suas propostas de reforma e voltou a defender a convocação de uma Constituinte para promovê-la: "Os partidos políticos deveriam estar defendendo neste momento, depois das eleições de 2010, uma Constituinte específica para fazer uma legislação eleitoral para o Brasil. Não é possível continuar do jeito que está".
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