“Reconhecer que derrotar o atual bloco no poder não é coisa fácil.
Já em abril afirmava que uma das opções para derrotar o bloco governista seria estimular, trabalhar na desagregação, na formação de dissidência e deslocá-la para o campo opositor.
O que era uma possibilidade se transformou em realidade.
Um bom caminho é estabelecer aproximação com os dirigentes das forças de oposição e das partes que se desprenderam do bloco no poder.
Que esse movimento seja percebido e compreendido nas respectivas bases para haver uma convergência efetiva de votos no segundo turno.
O papel do PPS seria facilitar esse diálogo, buscar convergências de programas.
Acenar para a sociedade que um novo pólo está se constituindo no país – a antiga oposição (PSDB, PPS e DEM) e a oposição dissidente (REDE/PSB, etc.).
Essas conversas seria preciso ter impacto nas discussões internas do PSDB - como principal força da oposição- e também nos demais agrupamento do novo pólo.”
Gilvan Cavalcanti é membro da direção nacional do PPS. “Quinze teses sobra a conjuntura”. Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2013
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