Leila Suwwan
SÃO PAULO. Os presidentes de cinco das seis centrais sindicais pretendem comparecer ao almoço com Barack Obama hoje, no Itamaraty, com o intuito de entregar uma "carta aberta" com críticas ao governo americano. Além de engrossar o coro pelo fim das barreiras comerciais, querem atenção à soberania das nações e aos trabalhadores e movimentos sindicais.
A carta aberta, assinada por CUT, Força, UGT, CTB, CGTB e Nova Central, pede o fim do bloqueio econômico a Cuba e reafirmação de ideais de paz, direitos humanos, autodeterminação e soberania.
O documento, que deve ser entregue à comitiva americana hoje, registra a mesma queixa do governo brasileiro sobre o desequilíbrio da balança comercial e pede o fim de barreiras a produtos brasileiros, como etanol. Apesar das queixas, as centrais elogiam as negociações sobre contribuição previdenciária cruzada, o que permitiria aos trabalhadores expatriados contar o tempo de serviço no outro país para aposentadoria.
"As relações comerciais entre os dois países têm sérios desequilíbrios. O Brasil acumula crescente déficit com os EUA, que passou dos US$4,4 bilhões em 2009 a US$7,7 bilhões em 2010, aumento de 75%", diz o texto.
FONTE: O GLOBO
SÃO PAULO. Os presidentes de cinco das seis centrais sindicais pretendem comparecer ao almoço com Barack Obama hoje, no Itamaraty, com o intuito de entregar uma "carta aberta" com críticas ao governo americano. Além de engrossar o coro pelo fim das barreiras comerciais, querem atenção à soberania das nações e aos trabalhadores e movimentos sindicais.
A carta aberta, assinada por CUT, Força, UGT, CTB, CGTB e Nova Central, pede o fim do bloqueio econômico a Cuba e reafirmação de ideais de paz, direitos humanos, autodeterminação e soberania.
O documento, que deve ser entregue à comitiva americana hoje, registra a mesma queixa do governo brasileiro sobre o desequilíbrio da balança comercial e pede o fim de barreiras a produtos brasileiros, como etanol. Apesar das queixas, as centrais elogiam as negociações sobre contribuição previdenciária cruzada, o que permitiria aos trabalhadores expatriados contar o tempo de serviço no outro país para aposentadoria.
"As relações comerciais entre os dois países têm sérios desequilíbrios. O Brasil acumula crescente déficit com os EUA, que passou dos US$4,4 bilhões em 2009 a US$7,7 bilhões em 2010, aumento de 75%", diz o texto.
FONTE: O GLOBO
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