"A expectativa sempre foi a de que haveria muitos problemas. Mas não vejo a possibilidade de que os dois rompam antes das eleições, que cada um siga um caminho diferente antes de outubro. Marina e Campos podem estar aos trancos e barrancos, mas irão até o fim. Eles não têm outro remédio, a não ser se abraçarem."
Luiz Werneck Vianna, sociólogo, professor-pesquisador da PUC-Rio. “A distância entre Marina e Campos”. Brasil Econômico, 10 de junho de 2014.
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