Levantamento mostra que a avaliação
positiva do governo João da Costa é de 21%. Administração de Eduardo Campos é
aprovada por 74% e a de Dilma por 68%
Mesmo que consiga a vitória na prévia
do PT, em maio, garantindo assim sua candidatura à reeleição, o prefeito do
Recife, João da Costa, terá pela frente um problema que vem se repetindo a cada
mês: a avaliação negativa da sua administração. De acordo com a nova rodada da
pesquisa Instituto Maurício de Nassau/JC, os índices continuam desfavoráveis.
Atualmente, 47% dos recifenses reprovam a gestão petista, sendo que 28% a
consideram “péssima” e 19%, “ruim”. Na amostragem anterior, realizada em março
passado, a reprovação atingia 45%. Como o índice oscilou apenas dois pontos
percentuais, está dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 3,5 pontos
para mais ou para menos.
Outra notícia pouco
animadora para os petistas é a queda no número dos que consideram positiva a
administração no Recife, que ficou em 21%, quatro pontos percentuais a menos
que o da pesquisa de março (25%). Dessa vez, 17% dos entrevistados
classificaram o governo de João da Costa como “bom” e apenas 4% como “ótimo”.
No atual levantamento, 30% apontaram a gestão como “regular”, contra 29% da
pesquisa feita em março.
Aliado dos petistas,
o governador Eduardo Campos (PSB) vive uma situação bem diferente da do
prefeito. De acordo com a recente pesquisa, a administração do socialista goza
da aprovação de 74% dos eleitores do Recife, sendo que para 52% destes, governo
é “bom”, enquanto para 22% a gestão é “ótima”. Eduardo Campos enfrenta apenas
5% de rejeição à sua administração, sendo que 3% a consideram “ruim” e 2%,
“péssima”. Outros 20% classificaram o governo do Estado como “regular”.
Também integrante do
grupo político do prefeito e do governador, a presidente Dilma Rousseff (PT) é
outra que navega em céu de brigadeiro. De acordo com o levantamento, 68% dos
recifenses avaliam como positivo o desempenho da sua gestão, sendo que 45%
classificam o trabalho da petista como “bom” e outros 23% como “ótimo”. Outros
22% dos entrevistados consideram sua gestão “regular”, e 8% a avaliam
negativamente, sendo que para 5% o governo é “ruim” e para 3%, é “péssimo”.
FONTE: JORNAL DO COMMERCIO (PE)
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