• Conta dos cartões: R$ 150 milhões na era Dilma
A conta dos cartões corporativos já ultrapassou os R$ 150 milhões desde o início do governo Dilma, em 2011. O recorde ocorreu em 2012, quando foram torrados quase R$ 60 milhões. Para variar, a Presidência da República é quem mais gastou: mais de R$ 18 milhões em 3 anos. O contribuinte só pode conhecer o total da farra: o detalhamento virou “segredo de Estado” desde o escândalo da tapioca, no governo Lula.
• Inteligência
A Agência Brasileira de Inteligência (sic), última a saber da espionagem americana, torrou R$ 7,2 milhões com cartões somente em 2013.
• Sem declarar
Desde o início do governo Dilma, a Abin gastou quase R$ 40 milhões com cartões, sem prestar contas de nenhuma das despesas.
• Invasão chinesa
Associação da indústria têxtil (Abit) anuncia o fim de 598 mil empregos, após o Brasil importar US$ 5 bilhões em têxteis da China em 9 meses.
• PCC chinês
Após jejum, Diogo Mainardi volta ao Twitter avisando que “os diretores da chinesa CNPC (vencedora do leilão) estão na cadeia por suborno.”
• Governo cobra do contribuinte o lago que poluiu
Erros e omissões de burocratas de órgãos ambientais como Ibram, da estrutura do governo do Distrito Federal, e Ibama, do governo federal, além da leviandade de gestores públicos, favoreceram o vazamento de óleo da caldeira do Hospital da Asa Norte, que percorreu 5km, sem qualquer contenção, até poluir o lago Paranoá. Mas quem vai pagar tudo, além dos altos salários desses inúteis, é a vítima: o contribuinte.
• Custo da despoluição
Somente a despoluição do lago Paranoá, por empresa já contratada, vai custar R$ 2 milhões. É só uma estimativa. Pode sair bem mais caro.
• Sem responsabilidade
Burocratas que não fiscalizaram ou negligenciaram obras para evitar o desastre ambiental, não vão arcar com qualquer despesa.
• Hipocrisia
O omisso Ibram, do governo do DF, multou em R$ 280 mil a Secretaria de Saúde… do governo do DF. Noves fora, o contribuinte é quem paga.
• Estado de sítio
O Ministério Público do Rio ficou pianinho diante do “comprovante de residência” exigido de quem mora próximo ao Hotel Windsor, durante o leilão de Libra, e evitou falar sobre a “tese” do direito (suspenso) de ir e vir, como num Estado de Sítio. O Exército negou ter feito isso. Mas fez.
• No fundo do poço
A Petrobras pedirá grana aos chineses? Deve 3 meses de aluguel de plataformas em Macaé a Brasdrill, Diamond Offshore, Ventura Petróleo e GE. A Baker Hughes demitiu 600, e a Schulumber está parando.
• Os sem-acesso
Correspondentes de jornais estrangeiros vão pedir ao chanceler Luiz Alberto Figueiredo acesso ao governo. Dilma não quer papo, e até o falante ministro Guido Mantega não quer ouvir seus questionamentos.
• Até parece Cuba
O Tribunal de Contas da União apurou que nos principais hospitais públicos do Amapá faltam leitos, equipamentos, material básico e, no mínimo, mais 750 médicos. Os R$57 milhões do SUS não deram conta.
• Agressão
O governador tucano Siqueira Campos (TO) puxou as orelhas, uma com cada mão, do repórter Eduardo Azevedo, após ser indagado sobre suas relações nada amistosas com a senadora Kátia Abreu (PMDB).
• Duas conversas
O ex-ministro José Dirceu criticou publicamente Eduardo Campos e Marina Silva, ontem, mas em particular faz elogios ao presidenciável do PSB, como em almoço no dia 20 de setembro, em Brasília, diante de uma dezena de pessoas. Ele só foi mais enfático nas críticas a Dilma.
• Espelho meu
O Estadão divulgou que ministros do TCU têm salários acima do teto e a farra de servidores federais (até artífices, datilógrafos etc) em cargos do Itamaraty lá fora. Só não contou que leu as notícias nesta coluna.
• Nem pensar
Relator da cassação de Natan Donadon, José Carlos Araújo (PSD-BA) garante que jamais cogitou ouvi-lo no Conselho de Ética: “Tenho coisas mil vezes mais interessantes para ouvir, e elas certamente não saem e jamais sairão dos lábios de Donadon”.
• Pensando bem…
…ao contrário da “autossuficiência” em petróleo propalada por Lula, agora teremos autossuficiência de chineses na Petrobras.
Fonte: Jornal do Commercio (PE)
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