Ana Paula Scinocca
DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), cobrou ontem o enquadramento da Polícia Federal nos "estritos limites da lei e do Estado de Direito". Ele criticou os supostos excessos cometidos pelo delegado Protógenes Queiroz na condução da Operação Satiagraha, apontados em reportagem da revista Veja desta semana.
Para Sarney, os "excessos" praticados pela polícia causam medo à população e preocupação permanente às autoridades.
"Realmente tivemos muitos excessos, até mesmo criando na população brasileira um medo a respeito de ações que extrapolassem a parte legal e ferissem o Estado de Direito", afirmou Sarney, que esteve ontem reunido com o diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa, para tratar do assunto.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também cobrou do governo uma atitude firme contra as investigações paralelas.
"São setores que o governo tem de coibir. Ou há um plano político, o que é gravíssimo, ou , se não há, é desordem, o que também é grave", comentou o ex-presidente, que também foi monitorado pelo delegado, segundo a revista. "Tem de parar porque isso corrói a democracia."
DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), cobrou ontem o enquadramento da Polícia Federal nos "estritos limites da lei e do Estado de Direito". Ele criticou os supostos excessos cometidos pelo delegado Protógenes Queiroz na condução da Operação Satiagraha, apontados em reportagem da revista Veja desta semana.
Para Sarney, os "excessos" praticados pela polícia causam medo à população e preocupação permanente às autoridades.
"Realmente tivemos muitos excessos, até mesmo criando na população brasileira um medo a respeito de ações que extrapolassem a parte legal e ferissem o Estado de Direito", afirmou Sarney, que esteve ontem reunido com o diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa, para tratar do assunto.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso também cobrou do governo uma atitude firme contra as investigações paralelas.
"São setores que o governo tem de coibir. Ou há um plano político, o que é gravíssimo, ou , se não há, é desordem, o que também é grave", comentou o ex-presidente, que também foi monitorado pelo delegado, segundo a revista. "Tem de parar porque isso corrói a democracia."
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