“Agora, não resta outra solução que não a de atravessar, pé ante pé, a pinguela estreita que se tem à frente, de que falou em entrevista o ex-presidente Fernando Henrique, travessia perigosa que, para ser segura, está a exigir outra bibliografia e uma imaginação bem diversa da que nos trouxe até aqui.”
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Luiz Werneck Vianna é sociólogo, PUC-RJ. ‘De quando é bom ter uma pinguela segura’, O Estado de S. Paulo, 2/10/2016
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