“As jornadas de junho não se voltaram contra as instituições da nossa democracia, mas contra políticas públicas, em especial as de transportes, saúde e educação, problemas palpáveis que remetem ao anacronismo desse Estado que aí está, postado assimetricamente diante da sua sociedade, simulando encarnar em si seus anseios e expectativas, e que entregou sua alma a potências que não controla, na ilusão de que, quando quiser, pode retomá-la.”
Luiz Werneck Vianna, professor-pesquisador da PUC-Rio. In “Razões para um mundo fora do eixo”. O Estado de S. Paulo, 25/8/2013
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