DEU NA GAZETA MERCANTIL
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a terceira maior produtora de aços planos do País, está dando continuidade à idéia de demitir até 20% de seu quadro de aproximadamente 16 mil funcionários, após o colapso da demanda pelo metal, segundo informações do porta-voz do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Carlos Pinho.
Cerca de 1.200 empregados já foram demitidos ou estão em processo de afastamento da usina da empresa, em Volta Redonda, no Estado do Rio de Janeiro, de acordo com Pinho. A porta- voz da CSN em São Paulo, Flávia Ferreira, afirma que a empresa não comentará sobre o número de prováveis demissões.
A CSN deu 21 dias de férias coletivas, a partir de meados de dezembro, a cerca de 2 mil funcionários e antecipou as datas de aposentadoria de um número não-especificado de empregados da fábrica de Volta Redonda, depois da queda vertical das encomendas por parte das montadoras brasileiras. As vendas de aços planos caíram 23% no mês passado no Brasil, comparativamente ao mesmo período de 2007, segundo o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda).
No entanto, em janeiro, as vendas da CSN não mostraram recuperação, e a empresa decidiu dar novas férias coletivas, que devem valer a partir de meados de fevereiro. Além disso, passou a considerar a demissão de grande contingente de pessoal, com o objetivo de reduzir custos, embora o caixa da companhia tenha engordado no último trimestre, com a venda de 40% da Namisa por US$3,08 bilhões..
"A CSN está demitindo 150 por dia, mas não fornece números oficiais", afirmou na última sexta-feira Pinho. "A empresa não quer fazer propostas ou negociar conosco; só quer continuar demitindo", acrescentou.
De acordo com ele, a siderúrgica não tem planos de se reunir com o sindicato.
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a terceira maior produtora de aços planos do País, está dando continuidade à idéia de demitir até 20% de seu quadro de aproximadamente 16 mil funcionários, após o colapso da demanda pelo metal, segundo informações do porta-voz do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Carlos Pinho.
Cerca de 1.200 empregados já foram demitidos ou estão em processo de afastamento da usina da empresa, em Volta Redonda, no Estado do Rio de Janeiro, de acordo com Pinho. A porta- voz da CSN em São Paulo, Flávia Ferreira, afirma que a empresa não comentará sobre o número de prováveis demissões.
A CSN deu 21 dias de férias coletivas, a partir de meados de dezembro, a cerca de 2 mil funcionários e antecipou as datas de aposentadoria de um número não-especificado de empregados da fábrica de Volta Redonda, depois da queda vertical das encomendas por parte das montadoras brasileiras. As vendas de aços planos caíram 23% no mês passado no Brasil, comparativamente ao mesmo período de 2007, segundo o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda).
No entanto, em janeiro, as vendas da CSN não mostraram recuperação, e a empresa decidiu dar novas férias coletivas, que devem valer a partir de meados de fevereiro. Além disso, passou a considerar a demissão de grande contingente de pessoal, com o objetivo de reduzir custos, embora o caixa da companhia tenha engordado no último trimestre, com a venda de 40% da Namisa por US$3,08 bilhões..
"A CSN está demitindo 150 por dia, mas não fornece números oficiais", afirmou na última sexta-feira Pinho. "A empresa não quer fazer propostas ou negociar conosco; só quer continuar demitindo", acrescentou.
De acordo com ele, a siderúrgica não tem planos de se reunir com o sindicato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário