DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Lisandra Paraguassú /BRASÍLIA
PERFIL
Alexandre Tombini
ECONOMISTA, ATUAL DIRETOR DE NORMAS DO BANCO CENTRAL
Escolhido pela presidente eleita Dilma Rousseff para presidir o Banco Central, o economista Alexandre Tombini é um nome que não cria nenhum tipo de abalo no mercado. Um dos formuladores da política de metas de inflação, criada em 1999, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso, o atual diretor de Normas do BC defendeu no Senado, em 2005, o mecanismo e a política de alta de juros para conter a inflação.
Gaúcho de Porto Alegre, casado e pai de dois filhos, a imagem que o economista de 46 anos passa é de alguém muito fechado e extremamente sério. Não costuma dar muitas entrevistas e já mostrou ter uma linha semelhante à de Henrique Meirelles - daí ser o nome mais cotado para a presidência do Banco, já que dificilmente causaria turbulências no mercado.
Formado pela Universidade de Brasília (UnB) em 1984, Tombini tem ainda PhD pela Universidade de Illinois (EUA). Antes de entrar para o BC, foi coordenador de análise internacional do Ministério da Fazenda e assessor especial da Casa Civil no governo de Fernando Henrique Cardoso.
Tombini entrou no BC em 1999 para chefiar o departamento de estudos e pesquisas da instituição, onde trabalhou na formulação do mecanismo de metas de inflação. De lá saiu para trabalhar na representação brasileira no Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington.
Lisandra Paraguassú /BRASÍLIA
PERFIL
Alexandre Tombini
ECONOMISTA, ATUAL DIRETOR DE NORMAS DO BANCO CENTRAL
Escolhido pela presidente eleita Dilma Rousseff para presidir o Banco Central, o economista Alexandre Tombini é um nome que não cria nenhum tipo de abalo no mercado. Um dos formuladores da política de metas de inflação, criada em 1999, ainda no governo de Fernando Henrique Cardoso, o atual diretor de Normas do BC defendeu no Senado, em 2005, o mecanismo e a política de alta de juros para conter a inflação.
Gaúcho de Porto Alegre, casado e pai de dois filhos, a imagem que o economista de 46 anos passa é de alguém muito fechado e extremamente sério. Não costuma dar muitas entrevistas e já mostrou ter uma linha semelhante à de Henrique Meirelles - daí ser o nome mais cotado para a presidência do Banco, já que dificilmente causaria turbulências no mercado.
Formado pela Universidade de Brasília (UnB) em 1984, Tombini tem ainda PhD pela Universidade de Illinois (EUA). Antes de entrar para o BC, foi coordenador de análise internacional do Ministério da Fazenda e assessor especial da Casa Civil no governo de Fernando Henrique Cardoso.
Tombini entrou no BC em 1999 para chefiar o departamento de estudos e pesquisas da instituição, onde trabalhou na formulação do mecanismo de metas de inflação. De lá saiu para trabalhar na representação brasileira no Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington.
Voltou ao Brasil em 2005 e logo em seguida foi indicado para a diretoria do Banco Central.
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