DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Evangélica, candidata do PV acusa petista de fazer discurso de conveniência para vencer as eleições
Felipe Werneck / RIO
Defensora de um plebiscito nacional sobre a questão do aborto, a candidata do PV à Presidência, Marina Silva, afirmou ontem que a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, "já disse que era favorável depois mudou de posição". "Eu não faço discurso de conveniência", disse Marina, em rápida entrevista durante corpo a corpo na lotada Central do Brasil, no Rio.
Evangélica, a candidata do PV afirmou que sua posição "tem sido coerente" com aquilo que acredita. "Não acho que em temas como esse se deva fazer um discurso uma hora de uma forma e uma hora de outra só para agradar o eleitor", acrescentou. Para ela, o importante é "discutir com transparência".
500 anos. "A onda verde não para de crescer. Se Deus quiser vamos ter um segundo turno com duas mulheres", disse Marina. "A sociedade brasileira está sinalizando que quer uma mulher na Presidência depois de 500 anos de história. É justo que tenhamos duas mulheres com tempo igual para debater o Brasil."
A candidata verde afirmou não ter "alianças incoerentes" e disse que não foi "para o vale-tudo eleitoral e nem para o promessômetro".
Sobre a estratégia para o debate de hoje, na TV Globo, Marina declarou que vai manter a mesma "atitude de coerência" do anterior, na Record.
Marina chegou à Central do Brasil de mãos dadas com o candidato do PV ao governo do Rio, Fernando Gabeira. Ela concedeu entrevista de dez minutos, percorreu a estação em mais dez minutos e deixou o local.
Durante o corpo a corpo no meio da multidão que voltava do trabalho para casa, o vidro lateral de uma banca de jornal foi quebrado, na entrada da Central. Um assessor da candidata se prontificou a pagar o prejuízo para o dono da banca.
Evangélica, candidata do PV acusa petista de fazer discurso de conveniência para vencer as eleições
Felipe Werneck / RIO
Defensora de um plebiscito nacional sobre a questão do aborto, a candidata do PV à Presidência, Marina Silva, afirmou ontem que a presidenciável do PT, Dilma Rousseff, "já disse que era favorável depois mudou de posição". "Eu não faço discurso de conveniência", disse Marina, em rápida entrevista durante corpo a corpo na lotada Central do Brasil, no Rio.
Evangélica, a candidata do PV afirmou que sua posição "tem sido coerente" com aquilo que acredita. "Não acho que em temas como esse se deva fazer um discurso uma hora de uma forma e uma hora de outra só para agradar o eleitor", acrescentou. Para ela, o importante é "discutir com transparência".
500 anos. "A onda verde não para de crescer. Se Deus quiser vamos ter um segundo turno com duas mulheres", disse Marina. "A sociedade brasileira está sinalizando que quer uma mulher na Presidência depois de 500 anos de história. É justo que tenhamos duas mulheres com tempo igual para debater o Brasil."
A candidata verde afirmou não ter "alianças incoerentes" e disse que não foi "para o vale-tudo eleitoral e nem para o promessômetro".
Sobre a estratégia para o debate de hoje, na TV Globo, Marina declarou que vai manter a mesma "atitude de coerência" do anterior, na Record.
Marina chegou à Central do Brasil de mãos dadas com o candidato do PV ao governo do Rio, Fernando Gabeira. Ela concedeu entrevista de dez minutos, percorreu a estação em mais dez minutos e deixou o local.
Durante o corpo a corpo no meio da multidão que voltava do trabalho para casa, o vidro lateral de uma banca de jornal foi quebrado, na entrada da Central. Um assessor da candidata se prontificou a pagar o prejuízo para o dono da banca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário