DEU EM O GLOBO
Serra critica campanha e, em encontro com entidades, promete elevar investimento em pesquisas a 2% do PIB
Silvia Amorim
SÃO PAULO. O candidato a presidente pelo PSDB, José Serra, comparou-se ontem ao herói bíblico Davi, e disse que esta campanha tem sido uma espécie de luta contra Golias. O tucano elegeu a confiança como a primeira lição que levará desta eleição.
— Eu tiro desta eleição um elemento de confiança, porque estamos numa luta de Davi contra Golias. E nós somos o Davi, e é animador que a gente tenha conseguido chegar onde chegou. Essa é a primeira lição — disse.
Serra voltou a acusar o partido da adversária Dilma Rousseff (PT) de uso da máquina, aparelhamento do Estado e de fazer “jogo baixo” na disputa eleitoral.
— Em matéria de baixaria por parte do adversário, sem dúvida, é a pior das campanhas a que eu assisti no Brasil — disse ele.
Serra prometeu ontem aumentar a verba para pesquisas para 2% do Produto Interno Bruto (PIB), num encontro com representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Academia Brasileira de Ciência.
A proposta faz parte de um texto de 11 páginas com sugestões para o setor entregue ao tucano pelas duas entidades.
Representantes da SBPC e da Academia informaram que a candidata do PT, Dilma Rousseff, recebeu o mesmo texto.
Atualmente, os recursos aplicados em ciência e tecnologia chegam a 1,2% do PIB, segundo as duas entidades. Serra criticou o tratamento dado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva à área.
— O documento apresentado aqui poderia ser muito bem o meu programa de governo.
Acho a meta de 2% do PIB para investimentos nessa área uma boa meta a ser perseguida. O que temos hoje é uma economia de pobreza tecnológica — afirmou o presidenciável, que foi ao encontro acompanhado do coordenador de seu plano de governo, Xico Graziano.
Candidato pede plano para educação de 15 anos Serra defendeu que o desenvolvimento econômico esteja associado ao progresso científico e prometeu aumentar os investimentos em infraestrutura para ampliar a produção de pesquisas no país.
No encontro, que durou cerca de uma hora, o candidato do PSDB atrelou o fortalecimento da área de ciência e tecnologia a uma política de investimentos na educação em geral. E propôs a edição de um Plano Nacional de Educação no país para os próximos 15 anos.
— Na área de ciência e tecnologia, nós temos que aumentar o investimento nacional, que supõe maior investimento do governo e do setor privado. Mas temos também que fazer outras políticas, como a melhora do sistema educacional. Eu venho pro SÃO PAULO. O candidato a presidente pelo PSDB, José Serra, comparou-se ontem ao herói bíblico Davi, e disse que esta campanha tem sido uma espécie de luta contra Golias. O tucano elegeu a confiança como a primeira lição que levará desta eleição.
— Eu tiro desta eleição um elemento de confiança, porque estamos numa luta de Davi contra Golias. E nós somos o Davi, e é animador que a gente tenha conseguido chegar onde chegou. Essa é a primeira lição — disse.
Serra voltou a acusar o partido da adversária Dilma Rousseff (PT) de uso da máquina, aparelhamento do Estado e de fazer “jogo baixo” na disputa eleitoral.
— Em matéria de baixaria por parte do adversário, sem dúvida, é a pior das campanhas a que eu assisti no Brasil — disse ele.
Serra prometeu ontem aumentar a verba para pesquisas para 2% do Produto Interno Bruto (PIB), num encontro com representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Academia Brasileira de Ciência.
A proposta faz parte de um texto de 11 páginas com sugestões para o setor entregue ao tucano pelas duas entidades.
Representantes da SBPC e da Academia informaram que a candidata do PT, Dilma Rousseff, recebeu o mesmo texto.
Atualmente, os recursos aplicados em ciência e tecnologia chegam a 1,2% do PIB, segundo as duas entidades. Serra criticou o tratamento dado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva à área.
— O documento apresentado aqui poderia ser muito bem o meu programa de governo.
Acho a meta de 2% do PIB para investimentos nessa área uma boa meta a ser perseguida. O que temos hoje é uma economia de pobreza tecnológica — afirmou o presidenciável, que foi ao encontro acompanhado do coordenador de seu plano de governo, Xico Graziano.
Candidato pede plano para educação de 15 anos Serra defendeu que o desenvolvimento econômico esteja associado ao progresso científico e prometeu aumentar os investimentos em infraestrutura para ampliar a produção de pesquisas no país.
No encontro, que durou cerca de uma hora, o candidato do PSDB atrelou o fortalecimento da área de ciência e tecnologia a uma política de investimentos na educação em geral. E propôs a edição de um Plano Nacional de Educação no país para os próximos 15 anos.
— Na área de ciência e tecnologia, nós temos que aumentar o investimento nacional, que supõe maior investimento do governo e do setor privado. Mas temos também que fazer outras políticas, como a melhora do sistema educacional.
Serra critica campanha e, em encontro com entidades, promete elevar investimento em pesquisas a 2% do PIB
Silvia Amorim
SÃO PAULO. O candidato a presidente pelo PSDB, José Serra, comparou-se ontem ao herói bíblico Davi, e disse que esta campanha tem sido uma espécie de luta contra Golias. O tucano elegeu a confiança como a primeira lição que levará desta eleição.
— Eu tiro desta eleição um elemento de confiança, porque estamos numa luta de Davi contra Golias. E nós somos o Davi, e é animador que a gente tenha conseguido chegar onde chegou. Essa é a primeira lição — disse.
Serra voltou a acusar o partido da adversária Dilma Rousseff (PT) de uso da máquina, aparelhamento do Estado e de fazer “jogo baixo” na disputa eleitoral.
— Em matéria de baixaria por parte do adversário, sem dúvida, é a pior das campanhas a que eu assisti no Brasil — disse ele.
Serra prometeu ontem aumentar a verba para pesquisas para 2% do Produto Interno Bruto (PIB), num encontro com representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Academia Brasileira de Ciência.
A proposta faz parte de um texto de 11 páginas com sugestões para o setor entregue ao tucano pelas duas entidades.
Representantes da SBPC e da Academia informaram que a candidata do PT, Dilma Rousseff, recebeu o mesmo texto.
Atualmente, os recursos aplicados em ciência e tecnologia chegam a 1,2% do PIB, segundo as duas entidades. Serra criticou o tratamento dado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva à área.
— O documento apresentado aqui poderia ser muito bem o meu programa de governo.
Acho a meta de 2% do PIB para investimentos nessa área uma boa meta a ser perseguida. O que temos hoje é uma economia de pobreza tecnológica — afirmou o presidenciável, que foi ao encontro acompanhado do coordenador de seu plano de governo, Xico Graziano.
Candidato pede plano para educação de 15 anos Serra defendeu que o desenvolvimento econômico esteja associado ao progresso científico e prometeu aumentar os investimentos em infraestrutura para ampliar a produção de pesquisas no país.
No encontro, que durou cerca de uma hora, o candidato do PSDB atrelou o fortalecimento da área de ciência e tecnologia a uma política de investimentos na educação em geral. E propôs a edição de um Plano Nacional de Educação no país para os próximos 15 anos.
— Na área de ciência e tecnologia, nós temos que aumentar o investimento nacional, que supõe maior investimento do governo e do setor privado. Mas temos também que fazer outras políticas, como a melhora do sistema educacional. Eu venho pro SÃO PAULO. O candidato a presidente pelo PSDB, José Serra, comparou-se ontem ao herói bíblico Davi, e disse que esta campanha tem sido uma espécie de luta contra Golias. O tucano elegeu a confiança como a primeira lição que levará desta eleição.
— Eu tiro desta eleição um elemento de confiança, porque estamos numa luta de Davi contra Golias. E nós somos o Davi, e é animador que a gente tenha conseguido chegar onde chegou. Essa é a primeira lição — disse.
Serra voltou a acusar o partido da adversária Dilma Rousseff (PT) de uso da máquina, aparelhamento do Estado e de fazer “jogo baixo” na disputa eleitoral.
— Em matéria de baixaria por parte do adversário, sem dúvida, é a pior das campanhas a que eu assisti no Brasil — disse ele.
Serra prometeu ontem aumentar a verba para pesquisas para 2% do Produto Interno Bruto (PIB), num encontro com representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Academia Brasileira de Ciência.
A proposta faz parte de um texto de 11 páginas com sugestões para o setor entregue ao tucano pelas duas entidades.
Representantes da SBPC e da Academia informaram que a candidata do PT, Dilma Rousseff, recebeu o mesmo texto.
Atualmente, os recursos aplicados em ciência e tecnologia chegam a 1,2% do PIB, segundo as duas entidades. Serra criticou o tratamento dado pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva à área.
— O documento apresentado aqui poderia ser muito bem o meu programa de governo.
Acho a meta de 2% do PIB para investimentos nessa área uma boa meta a ser perseguida. O que temos hoje é uma economia de pobreza tecnológica — afirmou o presidenciável, que foi ao encontro acompanhado do coordenador de seu plano de governo, Xico Graziano.
Candidato pede plano para educação de 15 anos Serra defendeu que o desenvolvimento econômico esteja associado ao progresso científico e prometeu aumentar os investimentos em infraestrutura para ampliar a produção de pesquisas no país.
No encontro, que durou cerca de uma hora, o candidato do PSDB atrelou o fortalecimento da área de ciência e tecnologia a uma política de investimentos na educação em geral. E propôs a edição de um Plano Nacional de Educação no país para os próximos 15 anos.
— Na área de ciência e tecnologia, nós temos que aumentar o investimento nacional, que supõe maior investimento do governo e do setor privado. Mas temos também que fazer outras políticas, como a melhora do sistema educacional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário