DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Lu Aiko Otta, Adriana Fernandes, Fabio Graner, Célia Froufe
O governo vai sugerir ao Congresso um conjunto de R$ 8 bilhões em projetos e obras a serem cortados no Orçamento de 2011 para ajustar as contas a nova estimativa de receitas, que ficou menor. A lista será entregue à Comissão Mista de Orçamento na segunda-feira, segundo o ministro do Planejamento Paulo Bernardo. Quinze técnicos trabalharão no fim de semana concluir a proposta.
Pressionada por todos os lados para aumentar as despesas, a área econômica vem propagando a necessidade de cortá-las. É uma tentativa de frear a aprovação de novos gastos, como o aumento do salário mínimo para além dos R$ 540 propostos e o reajuste do Judiciário. Os parlamentares já queriam incluir no Orçamento até mesmo as receitas de concessão do pré-sal.
Apoio de Temer. Na terça-feira, Bernardo foi ao Congresso dizer que a arrecadação bruta de 2011 ficou menor - daí a necessidade do corte de R$ 8 bilhões. Antes, reuniu-se com o vice-presidente eleito, Michel Temer de quem obteve apoio para a ideia.
A arrecadação de 2010 tem sido menor por causa do fraco desempenho do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). É possível que essa tendência se mantenha em 2011.Ao mesmo tempo, a equipe econômica empenha-se em manter os investimentos cumprindo orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente eleita, Dilma Rousseff. A futura ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse ontem que Dilma quer preservar ao máximo os investimentos do programa de Aceleração do Crescimento, versão 2. Bernardo disse que haverá diálogo com as centrais sindicais para defender a fórmula de correção pela inflação do ano anterior mais o crescimento do PIB de dois anos antes. Isso resulta num mínimo de R$ 540 para 2011.
Lu Aiko Otta, Adriana Fernandes, Fabio Graner, Célia Froufe
O governo vai sugerir ao Congresso um conjunto de R$ 8 bilhões em projetos e obras a serem cortados no Orçamento de 2011 para ajustar as contas a nova estimativa de receitas, que ficou menor. A lista será entregue à Comissão Mista de Orçamento na segunda-feira, segundo o ministro do Planejamento Paulo Bernardo. Quinze técnicos trabalharão no fim de semana concluir a proposta.
Pressionada por todos os lados para aumentar as despesas, a área econômica vem propagando a necessidade de cortá-las. É uma tentativa de frear a aprovação de novos gastos, como o aumento do salário mínimo para além dos R$ 540 propostos e o reajuste do Judiciário. Os parlamentares já queriam incluir no Orçamento até mesmo as receitas de concessão do pré-sal.
Apoio de Temer. Na terça-feira, Bernardo foi ao Congresso dizer que a arrecadação bruta de 2011 ficou menor - daí a necessidade do corte de R$ 8 bilhões. Antes, reuniu-se com o vice-presidente eleito, Michel Temer de quem obteve apoio para a ideia.
A arrecadação de 2010 tem sido menor por causa do fraco desempenho do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). É possível que essa tendência se mantenha em 2011.Ao mesmo tempo, a equipe econômica empenha-se em manter os investimentos cumprindo orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente eleita, Dilma Rousseff. A futura ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse ontem que Dilma quer preservar ao máximo os investimentos do programa de Aceleração do Crescimento, versão 2. Bernardo disse que haverá diálogo com as centrais sindicais para defender a fórmula de correção pela inflação do ano anterior mais o crescimento do PIB de dois anos antes. Isso resulta num mínimo de R$ 540 para 2011.
Nenhum comentário:
Postar um comentário