“Não podemos jogar todas as fichas numa candidatura única das oposições no primeiro turno. É preciso ver quem tem mais potencial de crescimento. Para chegar ao 2º turno, cada um desses três candidatos vai disputar como puder, vai ter controvérsias, mas com o trato de que o que chegar lá vai ter o apoio dos outros (candidatos) do campo oposicionista ao campo do PT, de Lula e de Dilma.”
Roberto Freire, deputado federal e presidente nacional de MD, in “Contra o PT, Marina, Aécio e Campos ensaiam aproximação” , O Globo, 2/6/2013.
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