“É um péssimo exemplo. São 39 ministérios se ajustando para tempo de televisão, não para construir um projeto para o Brasil. Isso evidentemente tem de ser por nós não apenas condenado, mas servir de alerta para tentarmos firmarmos algo distinto nesse processo,
Não é o discurso do que nós somos do velho Partido Comunista Brasileiro, hoje PPS, que vai significar a campanha de Eduardo Campos. O que queremos é contribuir para o que ele, ao juntar outros partidos, com histórias e posições distintas, para que [essa união] possa significar um projeto político para o país.
É um encontro histórico do velho PCB com o PSB, na Frente do Recife, barrada pelo golpe de 1964. Continuamos juntos em torno de um programa de mudanças que significa Eduardo Campos e Marina Silva.”
Roberto Freire, deputado federal e presidente nacional do PPS, em discurso na Convenção Eleitoral PSB/PPS, Brasília, 28 de junho de 2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário