Ao completarmos dez anos de ininterruptas atividades da nossa Política Democrática, torna-se quase que imperioso transmitir aos nossos leitores, atuais e mais antigos, nossa experiência de manter, de forma flexível, uma publicação aberta, ampla e plural, não apenas nos temas que aborda, mas, sobretudo, na qualidade e na diversidade de seus colaboradores, nacionais e internacionais, sem nenhum parti pris, que não seja o de expor e debater as grandes questões da contemporaneidade, nos planos nacional e internacional.
Não vamos enfocar as dificuldades financeiras dos primeiros anos, nos quais a revista saía graças à fraterna colaboração de alguns anônimos companheiros e amigos, que acreditavam na importância de a esquerda democrática e reformista ter um espaço para construir o projeto de uma nova formação política, antenada com as amplas, profundas e permanentes mudanças que ocorrem no globo. O que desejamos afirmar alto e bom som – e acreditamos que a maioria dos que nos leem, periodicamente, concordam – é que somos vitoriosos nesta empreitada.
Em cada número, nas várias seções, como Observatório Político, Conjuntura, Batalha das Ideias, Questões do Desenvolvimento, No Compasso das Reformas, O Social e o Político, Sociedade do Conhecimento, Economia e Finanças, Direito e Justiça, Ensaio, Mundo, Vida Cultural, Memória, Comportamental, Resgatando a História, Documentos, Resenha, as grandes e instigantes questões da atualidade brasileira e mundial têm sido aqui enfocadas, sob ângulos os mais variados.
Basta fazer um rápido retrospecto das nossas edições, considerando alguns temas de capa, como “A esquerda em questão”, “Desafios do nosso tempo”, “Terrorismo x Democracia”, “Religião x Ciência”, “1964: O que aprendemos?”, “A eleição de Lula e os rumos da esquerda”, “Início do Governo Lula: Esperanças e apreensões”, “Vinte anos de democracia. Dois anos de Lula”, “Governo Lula – O mal da corrupção”, “A opção parlamentarista”, “Governo Lula – Crise da esquerda?”, “Brasil – Desatar os nós”, “Crise nas instituições da República”, “O desafio da esquerda no Brasil”, “A necessidade da reforma política”, “Os 70 anos do Estado Novo de Vargas”, “Os 120 anos da Abolição da Escravatura”, “Os 50 anos da Declaração de Março”, “Inflação?”, “Vinte anos da Carta de 1988”, “Os 120 anos da República”, “A crise mundial e seus desdobramentos”, “Por uma sociedade civil mais forte e uma democracia ampliada”, “As fragilidades da democracia e a urgência das reformas”, “Nova República e seus 25 anos” e “Agenda para um novo Brasil”.
Acreditamos nos ter constituído num espaço de diálogo e ampla discussão, envolvendo algumas das melhores cabeças, em atividade no país e estrangeiros, para uma troca de opiniões e de propostas em torno das questões mais candentes nesses primeiros dez anos do novo século e de um novo milênio. Nossas páginas têm acolhido artigos e ensaios de cientistas políticos, de filósofos, de cientistas sociais (antropólogos e sociólogos), não apenas de professores e pesquisadores maduros e figuras de nomeada, mas também moças e rapazes que estão começando seu mister acadêmico e que vêm em nossa publicação uma tribuna para suas inquietações intelectuais. Além desses, lideranças políticas e sociais, sem falar ainda em autodidatas, todos preocupados em tentar entender a dinâmica dos novos tempos, de forma a poder neles se inserir nos seus diferentes projetos de ampliar e consolidar nosso processo democrático, avançar nas reformas, criando-se as condições para construirmos um país equânime e de desenvolvimento sustentável.
Para comprovar o que estamos afirmando, basta uma olhadela em quase uma centena de nossos colaboradores, oriundos de várias atividades intelectuais, políticas e sociais, de várias regiões do país, assim como nos que também de além-fronteira valorizam nossa publicação com seus artigos ou ensaios exclusivos ou nos permitem a reprodução de algum deles publicado seja na Itália (a maioria), nos Estados Unidos, em Portugal, na França, na Grã Bretanha, na Espanha, na Alemanha, no Chile, na Argentina, na Holanda, no México, na Rússia, dentre outros.
Não vamos reproduzir aqui tantos nomes, até porque seria enfadonho, mas queremos agradecer a todos os que colaboraram conosco ao longo dessa caminhada de dez anos. E dizer que ficaremos felizes de poder continuar contando com todos eles e outros mais que nos indiquem no intuito de fazer da nossa Política Democrática uma referência cada vez concreta na vida cultural brasileira.
Destaque-se também, motivo de justo orgulho, a política de ilustração da revista. Cada edição nossa apresenta, em suas capa e contracapa, assim como nas folhas de rosto de cada seção, belos trabalhos de artistas plásticos brasileiros, muitos com um histórico de participação nas lutas sociais e democráticas do país. Para mencionar alguns: Cândido Portinari, José Pancetti, Rubens Gerchmann, Carlos Scliar, Siron Franco, Abelardo da Hora, João Câmara Filho, Oscar Niemeyer, Wladomiro de Deus, Toninho de Souza, Flávio Império, Gershon Knispel, Berenice Fernandes Barreto, Douglas Marques, Estrigas (Nilo Firmeza), Aparecida Azedo, Audifax Rios, Sérgio Pinheiro, Waldyr Joaquim de Mattos, Lourdes de Deus, Félix Ximenes, Ayrton Rocha Júnior, Richard Perassi e outros.
Os Editores
Não vamos enfocar as dificuldades financeiras dos primeiros anos, nos quais a revista saía graças à fraterna colaboração de alguns anônimos companheiros e amigos, que acreditavam na importância de a esquerda democrática e reformista ter um espaço para construir o projeto de uma nova formação política, antenada com as amplas, profundas e permanentes mudanças que ocorrem no globo. O que desejamos afirmar alto e bom som – e acreditamos que a maioria dos que nos leem, periodicamente, concordam – é que somos vitoriosos nesta empreitada.
Em cada número, nas várias seções, como Observatório Político, Conjuntura, Batalha das Ideias, Questões do Desenvolvimento, No Compasso das Reformas, O Social e o Político, Sociedade do Conhecimento, Economia e Finanças, Direito e Justiça, Ensaio, Mundo, Vida Cultural, Memória, Comportamental, Resgatando a História, Documentos, Resenha, as grandes e instigantes questões da atualidade brasileira e mundial têm sido aqui enfocadas, sob ângulos os mais variados.
Basta fazer um rápido retrospecto das nossas edições, considerando alguns temas de capa, como “A esquerda em questão”, “Desafios do nosso tempo”, “Terrorismo x Democracia”, “Religião x Ciência”, “1964: O que aprendemos?”, “A eleição de Lula e os rumos da esquerda”, “Início do Governo Lula: Esperanças e apreensões”, “Vinte anos de democracia. Dois anos de Lula”, “Governo Lula – O mal da corrupção”, “A opção parlamentarista”, “Governo Lula – Crise da esquerda?”, “Brasil – Desatar os nós”, “Crise nas instituições da República”, “O desafio da esquerda no Brasil”, “A necessidade da reforma política”, “Os 70 anos do Estado Novo de Vargas”, “Os 120 anos da Abolição da Escravatura”, “Os 50 anos da Declaração de Março”, “Inflação?”, “Vinte anos da Carta de 1988”, “Os 120 anos da República”, “A crise mundial e seus desdobramentos”, “Por uma sociedade civil mais forte e uma democracia ampliada”, “As fragilidades da democracia e a urgência das reformas”, “Nova República e seus 25 anos” e “Agenda para um novo Brasil”.
Acreditamos nos ter constituído num espaço de diálogo e ampla discussão, envolvendo algumas das melhores cabeças, em atividade no país e estrangeiros, para uma troca de opiniões e de propostas em torno das questões mais candentes nesses primeiros dez anos do novo século e de um novo milênio. Nossas páginas têm acolhido artigos e ensaios de cientistas políticos, de filósofos, de cientistas sociais (antropólogos e sociólogos), não apenas de professores e pesquisadores maduros e figuras de nomeada, mas também moças e rapazes que estão começando seu mister acadêmico e que vêm em nossa publicação uma tribuna para suas inquietações intelectuais. Além desses, lideranças políticas e sociais, sem falar ainda em autodidatas, todos preocupados em tentar entender a dinâmica dos novos tempos, de forma a poder neles se inserir nos seus diferentes projetos de ampliar e consolidar nosso processo democrático, avançar nas reformas, criando-se as condições para construirmos um país equânime e de desenvolvimento sustentável.
Para comprovar o que estamos afirmando, basta uma olhadela em quase uma centena de nossos colaboradores, oriundos de várias atividades intelectuais, políticas e sociais, de várias regiões do país, assim como nos que também de além-fronteira valorizam nossa publicação com seus artigos ou ensaios exclusivos ou nos permitem a reprodução de algum deles publicado seja na Itália (a maioria), nos Estados Unidos, em Portugal, na França, na Grã Bretanha, na Espanha, na Alemanha, no Chile, na Argentina, na Holanda, no México, na Rússia, dentre outros.
Não vamos reproduzir aqui tantos nomes, até porque seria enfadonho, mas queremos agradecer a todos os que colaboraram conosco ao longo dessa caminhada de dez anos. E dizer que ficaremos felizes de poder continuar contando com todos eles e outros mais que nos indiquem no intuito de fazer da nossa Política Democrática uma referência cada vez concreta na vida cultural brasileira.
Destaque-se também, motivo de justo orgulho, a política de ilustração da revista. Cada edição nossa apresenta, em suas capa e contracapa, assim como nas folhas de rosto de cada seção, belos trabalhos de artistas plásticos brasileiros, muitos com um histórico de participação nas lutas sociais e democráticas do país. Para mencionar alguns: Cândido Portinari, José Pancetti, Rubens Gerchmann, Carlos Scliar, Siron Franco, Abelardo da Hora, João Câmara Filho, Oscar Niemeyer, Wladomiro de Deus, Toninho de Souza, Flávio Império, Gershon Knispel, Berenice Fernandes Barreto, Douglas Marques, Estrigas (Nilo Firmeza), Aparecida Azedo, Audifax Rios, Sérgio Pinheiro, Waldyr Joaquim de Mattos, Lourdes de Deus, Félix Ximenes, Ayrton Rocha Júnior, Richard Perassi e outros.
Os Editores
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