Pelo sexto dia consecutivo, o Iêmen foi palco ontem de manifestações contra o presidente Ali Abdullah Saleh. Centenas de pessoas saíram às ruas da capital, Sanaa, e das cidades de Áden e Taiz. Na capital, estudantes fizeram uma passeata por ruas próximas à Universidade de Sanaa. Muitos manifestantes são jovens desempregados – a taxa de desemprego no Iêmen é superior a 35%. Partidários de Saleh – no poder há 32 anos – se armaram com cassetetes, facas e pedras para atacar os jovens na saída da universidade, de onde iriam ao palácio presidencial.
– Não somos mais fracos que os tunisianos e os egípcios, e nossa situação é pior que a deles – disse o estudante universitário Rafea Abdullah, referindo-se às revoltas populares que derrubaram o ditador tunisiano Zine el Abidine Ben Ali e o presidente egípcio Hosni Mubarak.
Em Áden, um manifestante morreu e outros três ficaram feridos durante confrontos com a polícia em Áden, a principal cidade do sul do Iêmen. Em Sanaa, três jornalistas foram agredidos por partidários do Congresso Popular Geral (CPG, no poder) durante a repressão à manifestação.
FONTE: ZERO HORA (RS)
– Não somos mais fracos que os tunisianos e os egípcios, e nossa situação é pior que a deles – disse o estudante universitário Rafea Abdullah, referindo-se às revoltas populares que derrubaram o ditador tunisiano Zine el Abidine Ben Ali e o presidente egípcio Hosni Mubarak.
Em Áden, um manifestante morreu e outros três ficaram feridos durante confrontos com a polícia em Áden, a principal cidade do sul do Iêmen. Em Sanaa, três jornalistas foram agredidos por partidários do Congresso Popular Geral (CPG, no poder) durante a repressão à manifestação.
FONTE: ZERO HORA (RS)
Um comentário:
na minha consepcao o povo deve ser livre espressar seus sentimentos,desejo muita forca,uniao sendo assim o objetivo sera atingido. A NACAO VAI MELHORAR MUDAR A CONSTITUCAO.
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