Entrevista: Paulo Odone, DEPUTADO ESTADUAL
DEU NO ZERO HORA (RS)
O deputado estadual Paulo Odone (PPS) verbalizou o incômodo causado pela iniciativa da governadora de apontar nomes de possíveis secretários antes de discutir as relações com os partidos. A síntese da entrevista, concedida ontem à tarde a Zero Hora:
Zero Hora – A governadora citou nomes do PPS com quem gostaria de contar no governo, entre eles o seu e o do deputado Berfran Rosado. O que o senhor acha dessa possibilidade?
Paulo Odone – Não houve nenhum contato. A questão não é de apontar nomes para secretariado. Tem de ter a conversa com a bancada e com o partido sobre as relações com o governo, que todo mundo sabe que não estão bem.
ZH – O movimento contrário, de o PPS buscar ampliação de seu espaço no governo, já ocorreu?
Odone – Essa coisa dos cargos, todos partidos se queixam de não serem atendidos, é uma coisa engraçada. O PPS então, nem se fala. Não temos sido atendidos e o governo sabe disso. Por isso que não é questão de chamar um nome para o secretariado. E, mais do que isso, tem o suporte que a gente dá lá na Assembleia, com os votos. Há partidos que estão no governo com maior participação e não têm dado o mesmo apoio.
ZH – E a possibilidade de ampliar a participação dos políticos em cargos de segundo escalão, sinalizada pela governadora, interessaria?
Odone – Depende de conversação transparente. Isso tem sido muito confuso no governo. Não virou realidade nenhuma das disposições do governo, nem com o PPS nem com os outros partidos. Conosco não aconteceu. O que se marcou não se fez, trocou duas vezes de Chefe da Casa Civil, se fez reuniões, se estabeleceu condições e caiu. É preciso zerar e abrir um processo novo.
DEU NO ZERO HORA (RS)
O deputado estadual Paulo Odone (PPS) verbalizou o incômodo causado pela iniciativa da governadora de apontar nomes de possíveis secretários antes de discutir as relações com os partidos. A síntese da entrevista, concedida ontem à tarde a Zero Hora:
Zero Hora – A governadora citou nomes do PPS com quem gostaria de contar no governo, entre eles o seu e o do deputado Berfran Rosado. O que o senhor acha dessa possibilidade?
Paulo Odone – Não houve nenhum contato. A questão não é de apontar nomes para secretariado. Tem de ter a conversa com a bancada e com o partido sobre as relações com o governo, que todo mundo sabe que não estão bem.
ZH – O movimento contrário, de o PPS buscar ampliação de seu espaço no governo, já ocorreu?
Odone – Essa coisa dos cargos, todos partidos se queixam de não serem atendidos, é uma coisa engraçada. O PPS então, nem se fala. Não temos sido atendidos e o governo sabe disso. Por isso que não é questão de chamar um nome para o secretariado. E, mais do que isso, tem o suporte que a gente dá lá na Assembleia, com os votos. Há partidos que estão no governo com maior participação e não têm dado o mesmo apoio.
ZH – E a possibilidade de ampliar a participação dos políticos em cargos de segundo escalão, sinalizada pela governadora, interessaria?
Odone – Depende de conversação transparente. Isso tem sido muito confuso no governo. Não virou realidade nenhuma das disposições do governo, nem com o PPS nem com os outros partidos. Conosco não aconteceu. O que se marcou não se fez, trocou duas vezes de Chefe da Casa Civil, se fez reuniões, se estabeleceu condições e caiu. É preciso zerar e abrir um processo novo.
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