DEU NA FOLHA DE S. PAULO
BRASÍLIA - Em sua primeira entrevista coletiva após a eleição, Dilma Rousseff mostrou irritação com perguntas de jornalistas, pontuou frases de forma dura, encerrou temas bruscamente e chamou repórteres de "minha querida" em um tom mais incisivo.
Ao lado de Lula, nos 30 minutos em que ele foi o entrevistado, Dilma distribuiu sorrisos e interrompeu o presidente de forma delicada.
Em seu momento de falar, que também durou 30 minutos, a petista mudou de humor gradualmente. Começou a coletiva agradecendo aos jornalistas que acompanharam a sua campanha, mas se irritou com a insistência de um repórter para saber a posição dela sobre a CPMF.
A primeira resposta não foi clara e ela não havia se mostrada contrária à volta do imposto. Depois de aceitar retomar ao tema, Dilma encerrou com "considero que essa pergunta já está respondida".
Quando ministra, Dilma tinha o hábito de chamar as repórteres de "minha filha". No início do ano, foi aconselhada a trocar o termo por "minha querida", mas até deixar o governo ainda escorregava em momentos de irritação e voltava a usar a expressão.
BRASÍLIA - Em sua primeira entrevista coletiva após a eleição, Dilma Rousseff mostrou irritação com perguntas de jornalistas, pontuou frases de forma dura, encerrou temas bruscamente e chamou repórteres de "minha querida" em um tom mais incisivo.
Ao lado de Lula, nos 30 minutos em que ele foi o entrevistado, Dilma distribuiu sorrisos e interrompeu o presidente de forma delicada.
Em seu momento de falar, que também durou 30 minutos, a petista mudou de humor gradualmente. Começou a coletiva agradecendo aos jornalistas que acompanharam a sua campanha, mas se irritou com a insistência de um repórter para saber a posição dela sobre a CPMF.
A primeira resposta não foi clara e ela não havia se mostrada contrária à volta do imposto. Depois de aceitar retomar ao tema, Dilma encerrou com "considero que essa pergunta já está respondida".
Quando ministra, Dilma tinha o hábito de chamar as repórteres de "minha filha". No início do ano, foi aconselhada a trocar o termo por "minha querida", mas até deixar o governo ainda escorregava em momentos de irritação e voltava a usar a expressão.
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