Julia Duailibi e Silvia Amorim
DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Depois do racha na bancada do PSDB na Câmara, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou ontem aos chamados tucanos dissidentes que o partido tem de colocar o foco na oposição ao PT, que já estaria em "campanha" com a pré-candidata do partido, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Em encontro em São Paulo, oito parlamentares ouviram de FHC que o partido tem de ser mais combativo, principalmente num momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já pôs sua candidata em evidência. Ele defendeu ainda a tese de o candidato tucano deve ser definido rapidamente.
Os parlamentares colocaram ao ex-presidente a crise na bancada, mas Fernando Henrique preferiu não interferir na questão. Na semana passada, o atual líder, José Aníbal, foi reeleito, mas 19 deputados foram contra a sua recondução por não estar prevista no estatuto.
"Colocamos para ele que o nosso movimento (contra a atual liderança) tem a ver com isso. Com uma oposição mais forte", declarou o deputado Vanderlei Macris. Embora tenha decidido manter a dissidência, o grupo resolveu não tomar nenhuma medida contra Aníbal. "Essa é uma questão da bancada", disse Arnaldo Madeira (SP).
DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Depois do racha na bancada do PSDB na Câmara, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou ontem aos chamados tucanos dissidentes que o partido tem de colocar o foco na oposição ao PT, que já estaria em "campanha" com a pré-candidata do partido, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Em encontro em São Paulo, oito parlamentares ouviram de FHC que o partido tem de ser mais combativo, principalmente num momento em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já pôs sua candidata em evidência. Ele defendeu ainda a tese de o candidato tucano deve ser definido rapidamente.
Os parlamentares colocaram ao ex-presidente a crise na bancada, mas Fernando Henrique preferiu não interferir na questão. Na semana passada, o atual líder, José Aníbal, foi reeleito, mas 19 deputados foram contra a sua recondução por não estar prevista no estatuto.
"Colocamos para ele que o nosso movimento (contra a atual liderança) tem a ver com isso. Com uma oposição mais forte", declarou o deputado Vanderlei Macris. Embora tenha decidido manter a dissidência, o grupo resolveu não tomar nenhuma medida contra Aníbal. "Essa é uma questão da bancada", disse Arnaldo Madeira (SP).
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