E destacou as qualidades de Serra como administrador
Brasília - Aclamado por uma platéia entusiasmada que o aplaudiu de pé, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso teve que esperar alguns instantes para iniciar seu discurso. Segundo ele, nestas eleições, o Brasil vai ter que escolher “entre os que difamam o passado e os que querem construir um país e seu futuro”. E emendou: “Não queremos um Brasil com ódio.”
Fernando Henrique disse que, nos últimos tempos, viajou pelo país em busca de obras do atual governo: Mas revelou: “Não encontrei a transposição do rio São Francisco, o biodiesel, a Transnordestina e as moradias populares.” E alfinetou: “Nós cumprimos o que prometemos. O que se faz hoje, foi plantado no nosso governo e nas administrações anteriores. As pessoas precisam de coisas simples e que funcionem.” Fernando Henrique ainda fustigou a corrupção na atual administração federal afirmando que “o país quer lei, quer respeito e quer malandro na cadeia”.
disse que hoje o Brasil tem um enorme necessidade de promover uma “revolução na educação” que conduza o país a uma transformação maior ainda que, segundo ele, será “ a revolução humana”.
Ao falar sobre Serra, de forma descontraída, Fernando Henrique começou lembrando que conheceu o pré-candidato no exílio, no Chile, no final da década de 60: “O Serra tinha o olhar esbugalhado, que ele sempre teve, e ainda era cabeludo, meu Deus.”
O ex-presidente destacou as qualidades de administrador de Serra, lembrando que, como governador de São Paulo, ele implantou duas linhas de metrô e impulsionou as obras de saneamento básico. Além de mudar a condição da educação e da saúde no estado mais importante do País.
Fernando Henrique também não poupou elogios ao ex-governador Aécio Neves, a quem chamou de “o futuro do Brasil”. Neste momento, a platéia começou a gritar em coro: “Vice, vice”.
E concluiu: “Venceremos. Chegou a hora.”
Brasília - Aclamado por uma platéia entusiasmada que o aplaudiu de pé, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso teve que esperar alguns instantes para iniciar seu discurso. Segundo ele, nestas eleições, o Brasil vai ter que escolher “entre os que difamam o passado e os que querem construir um país e seu futuro”. E emendou: “Não queremos um Brasil com ódio.”
Fernando Henrique disse que, nos últimos tempos, viajou pelo país em busca de obras do atual governo: Mas revelou: “Não encontrei a transposição do rio São Francisco, o biodiesel, a Transnordestina e as moradias populares.” E alfinetou: “Nós cumprimos o que prometemos. O que se faz hoje, foi plantado no nosso governo e nas administrações anteriores. As pessoas precisam de coisas simples e que funcionem.” Fernando Henrique ainda fustigou a corrupção na atual administração federal afirmando que “o país quer lei, quer respeito e quer malandro na cadeia”.
disse que hoje o Brasil tem um enorme necessidade de promover uma “revolução na educação” que conduza o país a uma transformação maior ainda que, segundo ele, será “ a revolução humana”.
Ao falar sobre Serra, de forma descontraída, Fernando Henrique começou lembrando que conheceu o pré-candidato no exílio, no Chile, no final da década de 60: “O Serra tinha o olhar esbugalhado, que ele sempre teve, e ainda era cabeludo, meu Deus.”
O ex-presidente destacou as qualidades de administrador de Serra, lembrando que, como governador de São Paulo, ele implantou duas linhas de metrô e impulsionou as obras de saneamento básico. Além de mudar a condição da educação e da saúde no estado mais importante do País.
Fernando Henrique também não poupou elogios ao ex-governador Aécio Neves, a quem chamou de “o futuro do Brasil”. Neste momento, a platéia começou a gritar em coro: “Vice, vice”.
E concluiu: “Venceremos. Chegou a hora.”
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