Por: Assessoria da UGT
DEU NO PORTAL DO PPS
Presidente do PPS chama atenção para os desafios para o futuro. "Nem o mundo sindical, nem o mundo político e social serão os mesmos depois dessa crise", disse.
O presidente nacional do PPS, ex-senador e ex-deputado federal Roberto Freire, participou na sexta-feira (15) da abertura do Seminário /“Cem Anos de Movimento Sindical Brasileiro — Balanço Histórico e Desafios Futuros”/, organizado pela UGT – União Geral dos Trabalhadores, no auditório da Faap, em São Paulo.
O seminário, que prossegue neste sábado (16), tem como objetivo estimular uma reflexão sobre a trajetória do sindicalismo no século passado, sua história e suas bandeiras.
Em seu discurso, Roberto Freire lembrou que a sociedade vive um momento de “despertar crítico”. “Foi necessária a chegada da crise (econômica) para vermos o início de uma movimentação crítica, pois muitos viviam uma euforia exagerada”, pontuou.
Para o líder do PPS, “esse seminário é realizado no momento em que existe um despertar da crítica, de discutir a realidade e de se posicionar”. O ex-senador afirmou que o debate promovido pela UGT resgata o passado, mas traz o mais importante: “os desafios para o futuro, pois nem o mundo sindical, nem o mundo político e social serão os mesmos depois dessa crise”.
No final, Freire lembrou a grande contribuição que o antigo PCB deu para a luta e o avanço do sindicalismo no Brasil: “Nós representamos como sucessores um ‘velho’ Partido Comunista Brasileiro, que participou ativamente de pelo menos mais de 80 anos do sindicalismo brasileiro”.
Além do presidente nacional do PPS, estiveram presentes no primeiro dia de debates o presidente estadual do PPS/SP, deputado estadual Davi Zaia; o líder do PPS na Câmara Municipal, Professor Claudio Fonseca; a deputada federal pelo PSB, Luiza Erundina, entre outras lideranças políticas e sindicais.
Reflexão
Segundo o presidente da UGT, Ricardo Patah, a decisão de realizar o seminário partiu do anseio dos dirigentes da entidade de contribuírem com o processo de criação de novas perspectivas e caminhos para o movimento sindical no mundo contemporâneo. “Com base no balanço e nos desafios apontados pelo Seminário Nacional, também acreditamos estar dando uma contribuição significativa para ação político-sindical da UGT”, avalia o dirigente.
Patah assinala que o seminário oferece um momento singular, que propiciará aos dirigentes da central uma profunda reflexão sobre o papel que devem assumir no enfrentamento dos desafios da conjuntura política, econômica e social brasileira.
Com base na avaliação de que o movimento sindical brasileiro é um dos mais ativos do mundo e que, ao longo de sua história fortaleceu sua atuação colocando-se no debate das grandes questões da política nacional, o programa Câmera Aberta Sindical da última quarta-feira (6) antecipou alguns temas que serão debatidos no seminário.
DEU NO PORTAL DO PPS
Presidente do PPS chama atenção para os desafios para o futuro. "Nem o mundo sindical, nem o mundo político e social serão os mesmos depois dessa crise", disse.
O presidente nacional do PPS, ex-senador e ex-deputado federal Roberto Freire, participou na sexta-feira (15) da abertura do Seminário /“Cem Anos de Movimento Sindical Brasileiro — Balanço Histórico e Desafios Futuros”/, organizado pela UGT – União Geral dos Trabalhadores, no auditório da Faap, em São Paulo.
O seminário, que prossegue neste sábado (16), tem como objetivo estimular uma reflexão sobre a trajetória do sindicalismo no século passado, sua história e suas bandeiras.
Em seu discurso, Roberto Freire lembrou que a sociedade vive um momento de “despertar crítico”. “Foi necessária a chegada da crise (econômica) para vermos o início de uma movimentação crítica, pois muitos viviam uma euforia exagerada”, pontuou.
Para o líder do PPS, “esse seminário é realizado no momento em que existe um despertar da crítica, de discutir a realidade e de se posicionar”. O ex-senador afirmou que o debate promovido pela UGT resgata o passado, mas traz o mais importante: “os desafios para o futuro, pois nem o mundo sindical, nem o mundo político e social serão os mesmos depois dessa crise”.
No final, Freire lembrou a grande contribuição que o antigo PCB deu para a luta e o avanço do sindicalismo no Brasil: “Nós representamos como sucessores um ‘velho’ Partido Comunista Brasileiro, que participou ativamente de pelo menos mais de 80 anos do sindicalismo brasileiro”.
Além do presidente nacional do PPS, estiveram presentes no primeiro dia de debates o presidente estadual do PPS/SP, deputado estadual Davi Zaia; o líder do PPS na Câmara Municipal, Professor Claudio Fonseca; a deputada federal pelo PSB, Luiza Erundina, entre outras lideranças políticas e sindicais.
Reflexão
Segundo o presidente da UGT, Ricardo Patah, a decisão de realizar o seminário partiu do anseio dos dirigentes da entidade de contribuírem com o processo de criação de novas perspectivas e caminhos para o movimento sindical no mundo contemporâneo. “Com base no balanço e nos desafios apontados pelo Seminário Nacional, também acreditamos estar dando uma contribuição significativa para ação político-sindical da UGT”, avalia o dirigente.
Patah assinala que o seminário oferece um momento singular, que propiciará aos dirigentes da central uma profunda reflexão sobre o papel que devem assumir no enfrentamento dos desafios da conjuntura política, econômica e social brasileira.
Com base na avaliação de que o movimento sindical brasileiro é um dos mais ativos do mundo e que, ao longo de sua história fortaleceu sua atuação colocando-se no debate das grandes questões da política nacional, o programa Câmera Aberta Sindical da última quarta-feira (6) antecipou alguns temas que serão debatidos no seminário.
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