FREIRE REPROVA DEBATE NACIONAL NA SUCESSÃO
Apesar de crítico ferrenho do governo federal, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, disse, ontem, não sentir desconforto pelo fato de seu candidato à PCR, Carlos Eduardo Cadoca (PSC), estar se apresentando como um postulante da base do presidente Lula. Mas condenou a nacionalização do debate nas disputas municipais, sob os argumentos de que a discussão deve ser em cima de propostas para a cidade e de que ninguém sabe o cenário político que sairá das urnas em 2010.
“É um erro os candidatos quererem se vincular muito ao governo federal. Como ficarão se, em 2010, o governo mudar? Além disso, que personalidade têm esses candidatos que só falam em Lula? Não pode haver essa subalternidade que estamos vendo em muitos Estados”, disse.
Segundo ele, é importante que os candidatos divulguem quem são seus aliados, mas sempre “impondo a sua personalidade”. Freire avaliou que, diferente do candidato do PT, João da Costa, Cadoca tem sabido fazer isso. “O Recife não pode ficar discutindo só se o Bolsa-Família continua, se vai acabar, se é boato. Isso nem depende do prefeito, é um programa federal. E em 2010 ninguém sabe o que acontecerá”, disparou, se referindo à “peleja” entre João da Costa e Mendonça Filho (DEM) sobre o assunto, que chegou à Justiça Eleitoral.
Sobre a aproximação de Cadoca com Lula, Freire afirmou que sempre soube dessa ligação no plano nacional, mas que, no Recife, o candidato se apresenta como “a melhor alternativa”. Em sua primeira participação na campanha, ontem, ele nem sempre acompanhou os passos de Cadoca de perto. Às vezes adotava ritmo próprio, acompanhando o filho, João Freire (PPS), candidato a vereador.
Apesar de crítico ferrenho do governo federal, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, disse, ontem, não sentir desconforto pelo fato de seu candidato à PCR, Carlos Eduardo Cadoca (PSC), estar se apresentando como um postulante da base do presidente Lula. Mas condenou a nacionalização do debate nas disputas municipais, sob os argumentos de que a discussão deve ser em cima de propostas para a cidade e de que ninguém sabe o cenário político que sairá das urnas em 2010.
“É um erro os candidatos quererem se vincular muito ao governo federal. Como ficarão se, em 2010, o governo mudar? Além disso, que personalidade têm esses candidatos que só falam em Lula? Não pode haver essa subalternidade que estamos vendo em muitos Estados”, disse.
Segundo ele, é importante que os candidatos divulguem quem são seus aliados, mas sempre “impondo a sua personalidade”. Freire avaliou que, diferente do candidato do PT, João da Costa, Cadoca tem sabido fazer isso. “O Recife não pode ficar discutindo só se o Bolsa-Família continua, se vai acabar, se é boato. Isso nem depende do prefeito, é um programa federal. E em 2010 ninguém sabe o que acontecerá”, disparou, se referindo à “peleja” entre João da Costa e Mendonça Filho (DEM) sobre o assunto, que chegou à Justiça Eleitoral.
Sobre a aproximação de Cadoca com Lula, Freire afirmou que sempre soube dessa ligação no plano nacional, mas que, no Recife, o candidato se apresenta como “a melhor alternativa”. Em sua primeira participação na campanha, ontem, ele nem sempre acompanhou os passos de Cadoca de perto. Às vezes adotava ritmo próprio, acompanhando o filho, João Freire (PPS), candidato a vereador.
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