DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
O presidente Lula voltou a atacar a imprensa brasileira ontem. Ele afirmou que a liberdade de imprensa é "sagrada para fortalecer a democracia", mas não significa que se deva inventar". 0 PT convocou militantes a participar de protesto de ONG crítica "mídia tradicional", amanhã, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, contra o que ela chama de "golpe midiático" a favor do candidato José Serra.
Presidente acusa imprensa brasileira de "inventar"
Jocyelma Santana
O presidente Lula voltou ontem a investir contra a imprensa. "Liberdade de imprensa é sagrada para fortalecer a democracia, mas não significa que se deve inventar", afirmou, durante inauguração em Porto Nacional (TO).
Lula vem numa escalada de ataques aos meios de comunicação. O motivo são as denúncias que ligam a Casa Civil da Presidência a tráfico de influência. O caso derrubou a ministra Erenice Guerra, braço direito da presidenciável Dilma Rousseff (PT), potencial prejudicada pelo escândalo.
Em seu discurso, porém, o presidente preferiu ignorar as evidências de irregularidades mostradas pela mídia brasileira e se amparar na imprensa internacional. "Não tem uma revista internacional que não tenha a capa elogiando a economia e o governo brasileiros."
O presidente Lula voltou a atacar a imprensa brasileira ontem. Ele afirmou que a liberdade de imprensa é "sagrada para fortalecer a democracia", mas não significa que se deva inventar". 0 PT convocou militantes a participar de protesto de ONG crítica "mídia tradicional", amanhã, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, contra o que ela chama de "golpe midiático" a favor do candidato José Serra.
Presidente acusa imprensa brasileira de "inventar"
Jocyelma Santana
O presidente Lula voltou ontem a investir contra a imprensa. "Liberdade de imprensa é sagrada para fortalecer a democracia, mas não significa que se deve inventar", afirmou, durante inauguração em Porto Nacional (TO).
Lula vem numa escalada de ataques aos meios de comunicação. O motivo são as denúncias que ligam a Casa Civil da Presidência a tráfico de influência. O caso derrubou a ministra Erenice Guerra, braço direito da presidenciável Dilma Rousseff (PT), potencial prejudicada pelo escândalo.
Em seu discurso, porém, o presidente preferiu ignorar as evidências de irregularidades mostradas pela mídia brasileira e se amparar na imprensa internacional. "Não tem uma revista internacional que não tenha a capa elogiando a economia e o governo brasileiros."
Nenhum comentário:
Postar um comentário