DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Portadores de necessidades especiais devem ter atendimento ampliado, nas áreas de educação e saúde, prevê programa do candidato tucano
Christiane Samarco
BRASÍLIA - O candidato do PSDB a presidente, José Serra, deve anunciar hoje, em Minas Gerais, a criação do Ministério da Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Ele viaja para Poços de Caldas, no sul do Estado, onde fará uma visita à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e terá um encontro com lideranças de vários segmentos de pessoas com deficiências.
Quem está à frente desta programação da campanha tucana é o deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), atual presidente da federação nacional que congrega 2.070 APAEs do País. As associações atendem cerca de 400 mil deficientes, mas a fatia do eleitorado que está envolvida com esta questão é bem maior.
"Escolhemos Poços de Caldas para sediar o encontro porque temos várias entidades voltadas para esta questão na cidade", diz o deputado, que aposta no anúncio do ministério nesta quarta-feira.
Como Serra criou uma estrutura administrativa específica para cuidar da pessoa deficiente tanto na Prefeitura de São Paulo como no Estado, a expectativa dos tucanos é de que, uma vez na Presidência, ele faça o mesmo nacionalmente. "Deve ser um ministério amplo na defesa dos direitos desses segmentos, passando pela educação, saúde e formação para o trabalho", aponta Eduardo Barbosa.
O parlamentar lembra que, quando esteve à frente do Ministério da Saúde, Serra foi o autor da portaria que prevê o atendimento especial à pessoa com deficiência no Sistema Único de Saúde (SUS). "Na Presidência, ele terá que universalizar este atendimento que ainda é muito acanhado".
Segundo ele, a política de assistência social do eventual governo Serra terá também um segmento voltado para o envelhecimento da pessoa com deficiência, que em décadas passadas morria muito jovem e, hoje, tem uma média de vida muito semelhante à de qualquer brasileiro.
Eduardo Barbosa diz que a legislação é "muito boa", mas que existe vácuo entre lei e ação. "O discurso da inclusão não entrou na ação concreta do governo", afirma.
Público-alvo. Estima-se que cerca de 14% da população brasileira sofre com algum tipo de deficiência. Por isso, Barbosa avalia que Serra falará diretamente para 30 milhões de pessoas.
Portadores de necessidades especiais devem ter atendimento ampliado, nas áreas de educação e saúde, prevê programa do candidato tucano
Christiane Samarco
BRASÍLIA - O candidato do PSDB a presidente, José Serra, deve anunciar hoje, em Minas Gerais, a criação do Ministério da Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Ele viaja para Poços de Caldas, no sul do Estado, onde fará uma visita à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e terá um encontro com lideranças de vários segmentos de pessoas com deficiências.
Quem está à frente desta programação da campanha tucana é o deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), atual presidente da federação nacional que congrega 2.070 APAEs do País. As associações atendem cerca de 400 mil deficientes, mas a fatia do eleitorado que está envolvida com esta questão é bem maior.
"Escolhemos Poços de Caldas para sediar o encontro porque temos várias entidades voltadas para esta questão na cidade", diz o deputado, que aposta no anúncio do ministério nesta quarta-feira.
Como Serra criou uma estrutura administrativa específica para cuidar da pessoa deficiente tanto na Prefeitura de São Paulo como no Estado, a expectativa dos tucanos é de que, uma vez na Presidência, ele faça o mesmo nacionalmente. "Deve ser um ministério amplo na defesa dos direitos desses segmentos, passando pela educação, saúde e formação para o trabalho", aponta Eduardo Barbosa.
O parlamentar lembra que, quando esteve à frente do Ministério da Saúde, Serra foi o autor da portaria que prevê o atendimento especial à pessoa com deficiência no Sistema Único de Saúde (SUS). "Na Presidência, ele terá que universalizar este atendimento que ainda é muito acanhado".
Segundo ele, a política de assistência social do eventual governo Serra terá também um segmento voltado para o envelhecimento da pessoa com deficiência, que em décadas passadas morria muito jovem e, hoje, tem uma média de vida muito semelhante à de qualquer brasileiro.
Eduardo Barbosa diz que a legislação é "muito boa", mas que existe vácuo entre lei e ação. "O discurso da inclusão não entrou na ação concreta do governo", afirma.
Público-alvo. Estima-se que cerca de 14% da população brasileira sofre com algum tipo de deficiência. Por isso, Barbosa avalia que Serra falará diretamente para 30 milhões de pessoas.
Um comentário:
Eu lindomar Rosa de Oliveira, data de nascimento 13/02/1975, Moro em Alta Floresta - MT, sou funcionário Público efetivo desde 1999 e hoje estou com 35 anos de idade, eu sofrir paralisia infantil, desde os nove meses de idade, ha três passei a ser diabetico e provavelmente estou também sofrendo da simdrome de pós polio, gostaria muito que o candidado José sera colocasse em teu programa de governo, com medida de urgencia que se eleito for, que ele ira diminuir o tempo de comtribuição para pessoas com deficiênca o mais preve possivel, pois sei que eu não vou aquentar alcançar a minha aposentadoria com idade de 65 anos e nem tão pouco a de trabalho que é de 35 anos isto é ipossivel para nos que temos este tipo de deviência
Postar um comentário