FMI alerta para inflação e sugere alta de juros
JOHANESBURGO. O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu para cima o crescimento dos países emergentes, inclusive o do Brasil, mas alertou para o risco de pressões inflacionárias nessas nações. De acordo com o relatório Panorama Econômico Mundial, divulgado ontem, o Brasil verá seu Produto Interno Bruto (PIB) crescer este ano 4,5%, 0,4 ponto percentual acima da previsão anterior, feita em outubro de 2010.
O relatório reforça que o mundo está se recuperando da crise global. Segundo o FMI, em 2011 haverá expansão de 4,5%, um pouco acima da previsão anterior. Entre os países ricos, o crescimento será de 2,5%, contra um prognóstico anterior de 3%.
Quanto aos países emergentes, o FMI recomenda a adoção de medidas de aperto monetário, para conter as pressões inflacionárias, oriundas do superaquecimento econômico. "Aumentos recentes nas políticas de juros em muitos países são bem-vindos. Esse aperto pode, no entanto, exacerbar o forte fluxo de capitais que muitas dessas economias registram no momento", diz o documento.
FONTE: O GLOBO
JOHANESBURGO. O Fundo Monetário Internacional (FMI) reviu para cima o crescimento dos países emergentes, inclusive o do Brasil, mas alertou para o risco de pressões inflacionárias nessas nações. De acordo com o relatório Panorama Econômico Mundial, divulgado ontem, o Brasil verá seu Produto Interno Bruto (PIB) crescer este ano 4,5%, 0,4 ponto percentual acima da previsão anterior, feita em outubro de 2010.
O relatório reforça que o mundo está se recuperando da crise global. Segundo o FMI, em 2011 haverá expansão de 4,5%, um pouco acima da previsão anterior. Entre os países ricos, o crescimento será de 2,5%, contra um prognóstico anterior de 3%.
Quanto aos países emergentes, o FMI recomenda a adoção de medidas de aperto monetário, para conter as pressões inflacionárias, oriundas do superaquecimento econômico. "Aumentos recentes nas políticas de juros em muitos países são bem-vindos. Esse aperto pode, no entanto, exacerbar o forte fluxo de capitais que muitas dessas economias registram no momento", diz o documento.
FONTE: O GLOBO
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