“No Brasil, não temos uma eleição marcada por diferenças ideológicas. Os candidatos têm tradições partidárias distintas, mas as diferenças se explicitam por meio do programa de governo, não de ideologia.
Em contexto de crescimento do PIB, inflação controlada, aumento de renda e pleno emprego, a tendência é que o eleitor vote no governo. Se o contexto é contrário, o eleitor tende a votar novas propostas. Mas isso não é automático. A oposição tem que se qualificar para mostrar que é ela a resposta.”
Fernando Antônio de Azevedo é cientista político da UFSCar. O Globo, 24 de julho de 2014.
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