DEU EM O ESTADO DE S. PAULO
Leonencio Nossa
Brasília - Munido com dados econômicos e novos números que apontam a liderança da candidata petista Dilma Rousseff nas pesquisas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva discutiu ontem a campanha sucessória com o vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho. Em conversa no gabinete do Centro Cultural Banco do Brasil, que virou o escritório informal da candidatura Dilma, Lula usou previsões da economia, segundo assessores, para tentar convencer o empresário de que a petista é a melhor alternativa para os próximos quatro anos.
Na saída, Marinho disse aos jornalistas que Lula demonstrou "otimismo" com a performance de Dilma. "Num determinado momento da conversa, ele falou da campanha e da candidatura da ministra, mostrando-se muito otimista".
O empresário disse que o interesse de Lula era saber o que ele está achando da economia brasileira. "O presidente está preocupado em deixar o País arrumado", afirmou, comentando que a economia vai "muito bem", mas que há uma preocupação com a política fiscal. O presidente não emitiu opinião, estava querendo mais ouvir do que falar".
Leonencio Nossa
Brasília - Munido com dados econômicos e novos números que apontam a liderança da candidata petista Dilma Rousseff nas pesquisas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva discutiu ontem a campanha sucessória com o vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho. Em conversa no gabinete do Centro Cultural Banco do Brasil, que virou o escritório informal da candidatura Dilma, Lula usou previsões da economia, segundo assessores, para tentar convencer o empresário de que a petista é a melhor alternativa para os próximos quatro anos.
Na saída, Marinho disse aos jornalistas que Lula demonstrou "otimismo" com a performance de Dilma. "Num determinado momento da conversa, ele falou da campanha e da candidatura da ministra, mostrando-se muito otimista".
O empresário disse que o interesse de Lula era saber o que ele está achando da economia brasileira. "O presidente está preocupado em deixar o País arrumado", afirmou, comentando que a economia vai "muito bem", mas que há uma preocupação com a política fiscal. O presidente não emitiu opinião, estava querendo mais ouvir do que falar".
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