O senador Aécio Neves (PSDB-MG) vai tratar da sinalização do apoio paulista na segunda-feira, quando recebe o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso em Belo Horizonte. Com o governador Geraldo Alckmin e o ex-governador José Serra, ele já abordou o tema em dezembro. Em todos esses contatos, ele tem advertido que o PSDB só vai liderar um sólido projeto alternativo à reeleição da presidente Dilma se for um partido com "unidade de ação". Ele tem dito que, se os tucanos atuarem de forma banguela, como na eleição do Senado, quando parcela da bancada não seguiu sua orientação de votar em Pedro Taques (PDT-MT), o partido naufragará em 2014.
Com que roupa?
Antes de entrar em campo na sucessão, como querem muitos tucanos, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) quer saber onde pisa. Seus aliados dizem que ele quer terreno sólido. Para isso, precisa de unidade, que implica insofismável apoio de São Paulo. E uma autocrítica da bancada do Senado, onde setores votaram em Renan Calheiros (PMDB-AL) para presidente da Casa.
Fonte: O Globo / Ilimar Franco
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