“A repetição de sequestro de ônibus no Rio de Janeiro, tendo como resposta a ação perigosa da polícia, inquieta ao mostrar que, 11 anos depois da primeira ocorrência, não houve mudança no modo como a polícia age. Ao manter sua maneira de operar, ela espera que os bandidos se intimidem, não ela. Na verdade, é a população que se intimida cada vez mais ao se dar conta de que a polícia não conhece a criminalidade que supostamente combate nem se conhece no tipo de sociedade a que serve.”
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