“Lula, por sua vez, divide a sociedade brasileira e acusa a oposição, a imprensa e a “elite” de tentarem desestabilizar o governo. Nada mais fantasioso. Ao mesmo tempo em que se arvora à condição de defensor dos fracos e oprimidos, o petista troca afagos com notórios representantes da elite mais atrasada do país, como José Sarney – a quem chamou, em 1987, de “o maior ladrão da Nova República” –, Fernando Collor e Paulo Maluf. Ademais, não podemos nos esquecer de que, em seu histórico de agressividade, Lula rompeu todos os limites do bom senso quando chamou o ex-presidente Itamar Franco de “filho da p...”, destilando ódio.”
Roberto Freire, deputado federal (SP) e presidente nacional do PPS, no artigo “Nossa esperança vencerá o ódio de Lula e do PT”, em Brasil Econômico, 20 de junho de 2014.
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