DEU NA FOLHA DE S. PAULO
Da Reportagem Local
Dois dias depois de uma reunião no Palácio dos Bandeirantes, o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse ontem que o governador de São Paulo, José Serra, vai permanecer no cargo até o prazo final para a renúncia, dia 2 de abril.
Pela legislação eleitoral, um chefe do Poder Executivo tem que renunciar até seis meses antes da eleição, caso queira concorrer a outro cargo eletivo.
"Serra fica até o limite. Vai governar até quando é possível ficar no governo", disse Guerra, afirmando que o governador de São Paulo só deixa o cargo em 2 de abril.
Em conversas com tucanos, Serra discutiu a possibilidade de deixar o governo entre os dias 30 e 31.
A ideia é que o governador saia sem anunciar formalmente sua candidatura. A renúncia seria o suficiente para obter destaque nos jornais, em plena Semana Santa.
O anúncio oficial acontecerá depois do feriado, em Brasília. O lançamento consumirá dois dias: primeiro um jantar com os partidos aliados e, no dia seguinte, uma festa.
A estratégia tucana seria uma tentativa de reproduzir o impacto do lançamento da pré-candidatura da ministra petista Dilma Rousseff (Casa Civil) depois do Carnaval.
Aliados do governador chegaram a sugerir que ele deixasse o governo na semana anterior ao feriado, lançando sua candidatura em São Paulo.
No entanto, hoje a tese que vigora é a de que o lançamento deva acontecer em capítulos.
Apesar da decisão de Serra de permanecer no governo, o PSDB já montou uma estrutura para a campanha eleitoral e também discutiu ontem a fórmula de captação de recursos pela internet.
Da Reportagem Local
Dois dias depois de uma reunião no Palácio dos Bandeirantes, o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse ontem que o governador de São Paulo, José Serra, vai permanecer no cargo até o prazo final para a renúncia, dia 2 de abril.
Pela legislação eleitoral, um chefe do Poder Executivo tem que renunciar até seis meses antes da eleição, caso queira concorrer a outro cargo eletivo.
"Serra fica até o limite. Vai governar até quando é possível ficar no governo", disse Guerra, afirmando que o governador de São Paulo só deixa o cargo em 2 de abril.
Em conversas com tucanos, Serra discutiu a possibilidade de deixar o governo entre os dias 30 e 31.
A ideia é que o governador saia sem anunciar formalmente sua candidatura. A renúncia seria o suficiente para obter destaque nos jornais, em plena Semana Santa.
O anúncio oficial acontecerá depois do feriado, em Brasília. O lançamento consumirá dois dias: primeiro um jantar com os partidos aliados e, no dia seguinte, uma festa.
A estratégia tucana seria uma tentativa de reproduzir o impacto do lançamento da pré-candidatura da ministra petista Dilma Rousseff (Casa Civil) depois do Carnaval.
Aliados do governador chegaram a sugerir que ele deixasse o governo na semana anterior ao feriado, lançando sua candidatura em São Paulo.
No entanto, hoje a tese que vigora é a de que o lançamento deva acontecer em capítulos.
Apesar da decisão de Serra de permanecer no governo, o PSDB já montou uma estrutura para a campanha eleitoral e também discutiu ontem a fórmula de captação de recursos pela internet.
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