Na estranha madrugada
O homem alto, transpondo o portão da velha casa,
depõe no
[chão frio.
O corpo inanimado do seu irmão.
Da sombra das velhas mangueiras, por um momento,
Surgiram, curiosas, as sombras dos melhores heróis
de
[Pernambuco antigo.
Sobre o corpo caiam gotas de orvalho e flores de
cajueiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário