DEU NO ESTADO DE MINAS
Porto Alegre – No Rio Grande do Sul, berço político da presidenciável Dilma Rousseff, a petista vem sendo isolada pela possibilidade do voto "Zé-Zé" – como é chamada a dobradinha do tucano José Serra para a Presidência com o peemedebista José Fogaça para o governo do estado. No plano nacional, PT e PMDB negociam uma aliança que pode fazer de Michel Temer o vice de Dilma. No Rio Grande do Sul, o PMDB é muito próximo a José Serra.
O voto Zé-Zé está surgindo da combinação do desgaste da governadora Yeda Crusius (PSDB) com a cristalização de Fogaça nas pesquisas eleitorais como o nome mais viável para bater o petista Tarso Genro na sucessão estadual. Segundo as últimas pesquisas, havia empate técnico entre Tarso (31%) e Fogaça (30%) no fim de março. Yeda tinha 9%. A pesquisa apontava que Serra tinha 45% das intenções de voto dos gaúchos contra 27% de Dilma.
Na terça e na quarta-feira, Serra cumpriu agenda no Rio Grande do Sul e emitiu vários sinais de que Fogaça pode se tornar o seu parceiro preferencial no estado. Além de circular pelo interior na companhia de peemedebistas, Serra disse que subiria "com gosto" em dois palanques e afagou Fogaça. Serra dedicou apenas 20 minutos para um encontro privado com Yeda. Fogaça teve o triplo desse tempo no Aeroporto Internacional Salgado Filho. O presidenciável também se reuniu com deputados do PMDB.
Porto Alegre – No Rio Grande do Sul, berço político da presidenciável Dilma Rousseff, a petista vem sendo isolada pela possibilidade do voto "Zé-Zé" – como é chamada a dobradinha do tucano José Serra para a Presidência com o peemedebista José Fogaça para o governo do estado. No plano nacional, PT e PMDB negociam uma aliança que pode fazer de Michel Temer o vice de Dilma. No Rio Grande do Sul, o PMDB é muito próximo a José Serra.
O voto Zé-Zé está surgindo da combinação do desgaste da governadora Yeda Crusius (PSDB) com a cristalização de Fogaça nas pesquisas eleitorais como o nome mais viável para bater o petista Tarso Genro na sucessão estadual. Segundo as últimas pesquisas, havia empate técnico entre Tarso (31%) e Fogaça (30%) no fim de março. Yeda tinha 9%. A pesquisa apontava que Serra tinha 45% das intenções de voto dos gaúchos contra 27% de Dilma.
Na terça e na quarta-feira, Serra cumpriu agenda no Rio Grande do Sul e emitiu vários sinais de que Fogaça pode se tornar o seu parceiro preferencial no estado. Além de circular pelo interior na companhia de peemedebistas, Serra disse que subiria "com gosto" em dois palanques e afagou Fogaça. Serra dedicou apenas 20 minutos para um encontro privado com Yeda. Fogaça teve o triplo desse tempo no Aeroporto Internacional Salgado Filho. O presidenciável também se reuniu com deputados do PMDB.
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