“ (...) O republicanismo, por meio do "Estado Novo do PT", ressurge como um Estado fortalecido e pelo "czarismo, getulismo e cidadania concedida". A falta de cultura republicana exporia a democracia, pelo voto, a manifestações inesperadas pelo quantitativo dos setores subalternos, por exemplo, que não estão se movendo apenas por questões materiais, mas também por uma agenda valorativa como o aborto. Uma agenda valorativa no sertão urbano.(...)
(...) Os de baixo fizeram emergir seus próprios intelectuais, os pastores que são da sua origem. Não leem Platão, mas salmos, e têm a retórica da persuasão. Isso está acontecendo nas nossas costas em escala de milhões (...)“.
(...) Os de baixo fizeram emergir seus próprios intelectuais, os pastores que são da sua origem. Não leem Platão, mas salmos, e têm a retórica da persuasão. Isso está acontecendo nas nossas costas em escala de milhões (...)“.
(Luiz Werneck Vianna, no primeiro dia do 34º Encontro Anual da Associação de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (Anpocs) – Caxambu/MG , 26 a 29/10/2010)
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