“Não haveria mais por que interpretar o mundo, pois os filósofos, diz Marx na 11ª. tese sobre Feuerbach, já fizeram isso — exemplar a obra de Hegel —, cabendo, agora, transformá-lo. A ação consciente dos homens já não deveria ser prisioneira da Providência nem vítima dos ardis com que a história parece se voltar contra as intenções dos humanos, tomando rumos que escapariam inteiramente do seu cálculo.”
(Luiz Werneck Vianna, no artigo A viagem (quase) redonda do PT)
(Luiz Werneck Vianna, no artigo A viagem (quase) redonda do PT)
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