“Por tudo isso, chega a suscitar pena e desalento que um homem que tanta importância teve no cenário da redemocratização do país chegue ao ponto de manchar sua biografia com lorotas tão evidentes, falsas e descabidas. Mas é preciso reconhecer: Lula é um homem de convicções firmes – dentre as quais está a ideia de impor indireta censura à imprensa sob o cerimonioso nome de “controle social da mídia” (ainda defendido por seus herdeiros). No entanto, não é a firmeza com que alguém defende suas convicções que as torna legítimas ou justas. Um falsário convicto da história do país não deixa de ser um falsário.”
Gazeta do Povo (PR). “Quem avacalha a política?”. Editorial, 1 de novembro de 2013
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