sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Alckmin: “A arma de Bolsonaro não para de dar tiro contra o povo”

“A arma de Bolsonaro não para de dar tiro contra o povo”. Assim o candidato à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) definiu a ameaça da campanha Jair Bolsonaro (PSL) a direitos trabalhistas como o 13º salário e adicional de férias. O tucano também citou outras propostas de Bolsonaro que oneram os mais pobres e a classe média, como recriação da CPMF veja aqui) e a unificação da alíquota de Imposto de Renda.

“Acabar com o 13º, com direitos trabalhistas, é um retrocesso total. A nossa prioridade é melhorar a vida da população”, afirmou o tucano.

Em palestra na Câmara de Dirigentes Lojistas de Uruguaiana (RS), nesta quarta-feira (20), o vice de Bolsanaro, general Hamilton Mourão, criticou os benefícios previstos na lei trabalhista, que foram classificados por ele como “jabuticabas”, ou seja, só existem no Brasil ((veja aqui o vídeo ).
Infraestrutura e logística

Em visita à cidade de São José do Rio Preto (SP), Geraldo Alckmin falou da importância dos investimentos em infraestrutura e logística, além do apoio ao agronegócio. Quando governador, Geraldo Alckmin concluiu 11.088 km de obras em todas as regiões. Foram 868 km de rodovias duplicadas e 351 km de faixas adicionais.

Seu plano de governo prevê tirar do papel e ou concluir as ferrovias: Transnordestina, Fiol, Fico, Ferrogrão [MT-PA], Ferrovia Paraense [PA] e Ferrovia do Frango [SC], além de colocar a ferrovia Norte-Sul para operar plenamente.

“Rio Preto é uma das melhores cidades brasileiras. Aqui temos a ferrovia, esse importante modal. Vamos fazer o contorno de Rio Preto e colocar a Norte-Sul finalmente em operação. Ela foi inaugurada há 4 anos e até hoje não está funcionando”, disse o tucano ((veja aqui  o programa de governo do candidato).

O PPS integra a coligação “Para Unir o Brasil” (PSDB, PTB, PP, PR, DEM, SOLIDARIEDADE, PPS, PRB e PSD) que apoia à candidatura do ex-governador de São Paulo.

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