quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Filho de Erenice atuava em outros órgãos

DEU EM O ESTADO DE S. PAULO

O balcão de negócios montado por Israel Guerra para ganhar dinheiro com tráfico de influência usava a estrutura de três órgãos da Presidência: a Casa Civil, a Secretaria de Assuntos Estratégicos e o Gabinete de Segurança Institucional. Filho da ex-ministra Erenice Guerra, Israel cobrava uma "taxa de sucesso" para mediar negócios entre empresas privadas e o governo.

Sindicância interna da Presidência mapeou o uso de senhas pessoais de Erenice, Vinícius Castro e Stevan Knezevic. Pelo menos 12 computadores foram usados com a senha dos três. Castro é sócio na Capital, empresa da família Guerra que intermediava os negócios ilícitos. Knezevic era lotado no Sistema de Proteção da Amazônia. Ambos pediram exoneração quando o caso veio à tona. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

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