BRASÍLIA. Jeter Ribeiro de Souza, ex-gerente da Caixa Econômica Federal (CEF) que acessou e imprimiu o extrato bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, em 2006, foi nomeado assessor do gabinete pessoal da presidente Dilma Rousseff. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União em 2 de fevereiro deste ano. A informação foi divulgada pela revista "IstoÉ". Ontem, a assessoria de imprensa da Presidência informou que não fará comentário sobre o assunto e que a nomeação será mantida.
Jeter acessou a conta de Francenildo a pedido de Jorge Mattoso, então presidente da CEF, que responde a ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) pela quebra de sigilo bancário. Francenildo teve seus dados vazados depois que disse, em entrevista, que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, atual chefe da Casa Civil, participava de festas em uma casa frequentada por garotas de programa e lobistas.
Dias depois, a revista "Época" publicou extrato no qual aparecia um depósito de R$25 mil na conta de Francenildo. Para os petistas, o dinheiro era fruto de pagamento por um depoimento falso. Depois ficou provado que a verba havia sido depositada pelo pai biológico de Francenildo.
No STF, Palocci escapou de responder ao processo. Por cinco votos a quatro, os ministros entenderam que não havia provas suficientes contra ele. Jeter foi inocentado na sindicância da CEF. A função de Jeter será fazer relatórios sobre programas de governo.
FONTE: O GLOBO
Jeter acessou a conta de Francenildo a pedido de Jorge Mattoso, então presidente da CEF, que responde a ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) pela quebra de sigilo bancário. Francenildo teve seus dados vazados depois que disse, em entrevista, que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, atual chefe da Casa Civil, participava de festas em uma casa frequentada por garotas de programa e lobistas.
Dias depois, a revista "Época" publicou extrato no qual aparecia um depósito de R$25 mil na conta de Francenildo. Para os petistas, o dinheiro era fruto de pagamento por um depoimento falso. Depois ficou provado que a verba havia sido depositada pelo pai biológico de Francenildo.
No STF, Palocci escapou de responder ao processo. Por cinco votos a quatro, os ministros entenderam que não havia provas suficientes contra ele. Jeter foi inocentado na sindicância da CEF. A função de Jeter será fazer relatórios sobre programas de governo.
FONTE: O GLOBO
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