Por Painel – Folha de S. Paulo
Café com leite Tucanos e caciques de outras siglas passaram a defender que Geraldo Alckmin (SP) reivindique o direito de presidir o PSDB a partir do ano quem, quando o senador Aécio Neves (MG) conclui seu mandato à frente do partido. Os entusiastas da ideia afirmam que o mineiro não teria como negar apoio ao colega. Até agora, falava-se apenas em levar à direção um nome ligado ao paulista. Segundo relatos, o governador resiste à proposta. Argumenta que seria difícil conciliar as duas funções.
Voo solo Para alckmistas, o comando do PSDB ajudaria o tucano a ganhar protagonismo fora de SP, fortalecendo seu propósito de se tornar candidato à Presidência da República em 2018. Falta, porém, combinar com os russos.
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