“Dilma, a presidente, está sentindo os efeitos das contradições e da incontinência verbal de Dilma, a candidata. Mesmo antes de assumir, já sabe que tem de adotar as medidas impopulares que na campanha atribuía ao adversário tucano. E, para quem acusou Marina Silva de querer “entregar aos banqueiros a condução da política econômica”, se fosse eleita, não está sendo fácil justificar junto aos seus a opção pelo diretor de um banco para conduzir a política econômica do seu segundo governo.”
Zuenir Ventura, jornalista e escritor. O dito pelo não dito. O Globo, 29 de novembro de 2014.
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