Desconfiai do
mais trivial,
na aparência
singelo.
E examinai,
sobretudo, o que parece habitual.
Suplicamos
expressamente:
não aceiteis o
que é de hábito
como coisa
natural,
pois em tempo de
desordem sangrenta,
de confusão
organizada,
de arbitrariedade
consciente,
de humanidade
desumanizada,
nada deve parecer
natural
nada deve parecer impossível de mudar.
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