Com informações da assessoria do candidato/Adriana Vasconcelos
Durante debate entre os presidenciáveis promovido pela TV Record, na noite deste domingo (30), o candidato à Presidência da República Geraldo Alckmin (PSDB) saudou as mulheres brasileiras pelo exemplo de civismo demonstrado no último sábado (29) nas ruas do País contra o radicalismo de direita. Para o tucano, o Brasil enfrenta um momento estratégico e precisa evitar o pior.
“Esta semana é decisiva. Nem os radicais de esquerda, nem os de direita. Metade da população não quer nem um nem outro. São os dois com maior rejeição. Os radicalismos podem aumentar o desemprego, a pobreza e a retomada do crescimento brasileiro. União é a palavra do momento. Acredito na virada nesta semana”, afirmou. No final, concluiu que “Eles não!”
Reforma política e do Estado
Geraldo Alckmin reiterou seu compromisso com a reforma política e do Estado.
“Sou favorável às reformas. O Brasil não muda sem elas. A primeira é a política. Não podemos deter 35 partidos. É evidente que precisa da reforma, número de ministérios, cargos comissionados, 146 estatais, um terço delas criadas pelo PT. Como a do trem bala, que não existe nada, e a TV do Lula que não tem audiência, mas está aí. Grande parte delas dando prejuízo. Redução do Senado. No passado, eram dois por estado. EUA têm dois. Diminuir assembleias e Câmara Federal”, defendeu (veja aqui o programa de governo do candidato).
O PPS integra a coligação “Para Unir o Brasil” (PSDB, PTB, PP, PR, DEM, SOLIDARIEDADE, PPS, PRB e PSD) que apoia à candidatura do ex-governador de São Paulo.
Emprego e renda
Outra prioridade de Geraldo Alckmin será aumentar emprego e renda.
“São 13 milhões de desempregados. Herança do PT, Dilma e Temer. É impressionante como o PT esconde a Dilma, mas ela é criação do Lula. Não vamos chegar à terra prometida com voluntarismo. Vamos trazer investimentos para o Brasil. Reformas como simplificação tributária. Não vou criar imposto novo. Pérsio Arida propôs reduzir imposto para um só, o IVA. Um grande canteiro de obras como fiz em São Paulo, através de PPP [Parceria Público-Privada] e concessões. Saneamento é emprego na veia”, disse o candidato.
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